Nos últimos anos, um conjunto crescente de pesquisas analisou o impacto dos “desertos” universitários – às vezes definidos porquê uma superfície onde as pessoas vivem a mais de 30 minutos de sege de um campus – e descobriu que aqueles que residem perto de uma faculdade são mais provavelmente comparecerá. Mas um novo estudo mostra que estes desertos no ensino superior afectam alguns grupos de estudantes de forma muito dissemelhante do que outros.
O estudarque analisou um rico conjunto de dados do ensino secundário e superior no Texas, descobriu que os estudantes negros e hispânicos e aqueles de famílias de baixos rendimentos que viviam a mais de 48 quilómetros de uma faculdade pública de dois anos tinham uma verosimilhança significativamente menor de frequentar a faculdade. Mas os estudantes brancos e asiáticos nessas mesmas comunidades tinham uma verosimilhança ligeiramente maior do que outros estudantes no estado de concluir cursos de quatro anos, o que significa que a falta de uma opção próxima de dois anos parecia aumentar a verosimilhança de se mudarem para frequentar a faculdade.
“Embora todos os estudantes que vivem no deserto de uma faculdade comunitária tenham menos verosimilhança de concluir um diploma de associado, as matrículas alternativas e os resultados de peroração do curso variam drasticamente de harmonia com a raça, etnia e (status socioeconômico)”, conclui o estudo. Por outras palavras, para grupos minoritários de baixos rendimentos e sub-representados, viver perto de uma faculdade comunitária pode ser uma forma crucial de obter aproximação a qualquer ensino superior. Entretanto, essa proximidade pode levar os estudantes de outros grupos a frequentarem uma faculdade de dois anos em vez de prosseguirem um curso de quatro anos.
Os resultados são particularmente importantes num momento em que mais faculdades estão lutando para permanecer abertasdiz Riley Acton, professor assistente de economia na Universidade de Miami, em Ohio, e um dos pesquisadores que trabalharam no novo estudo.
“Se uma instituição pública em pessoal, digamos uma faculdade comunitária pública, está pensando em fechar, ou está pensando em se fundir, ou está pensando em furar um novo campus ou solidificar campi”, diz ela, “eles devem estar atentos sobre quem são os são os alunos que moram perto desses diferentes campi.
Os pesquisadores também sugerem que as faculdades deveriam considerar o fornecimento de opções de transporte ou créditos para estudantes que vivem em áreas desertas da faculdade. “Se você não tiver um sege na zona rústico do Texas, será uma barreira muito difícil de superar” sem qualquer tipo de ajuda, observa Acton.
Invenção de romance
Enquanto isso, os estudantes negros e hispânicos têm maior verosimilhança do que os de outros grupos de viver em um deserto universitário, de harmonia com pesquisa de Nicholas Hillmanprofessor de política educacional na Universidade de Wisconsin, em Madison, que foi um dos primeiros pesquisadores a invocar a atenção para os efeitos da localização da faculdade no desempenho educacional, em 2016.
Numa entrevista à EdSurge, Hillman diz que as implicações do novo estudo de Acton são “realmente interessantes”, acrescentando que é provavelmente o maior estudo quantitativo a abordar a questão de porquê o desistência universitário afecta diferentes grupos de forma dissemelhante.
“Isso deixa simples que ‘espere um minuto, a intervalo é dissemelhante para diferentes grupos de alunos’”, diz Hillman.
Uma prelecção para Hillman é a preço de fazer o processo de transferência de faculdades de dois anos para instituições de quatro anos. mais sem atritopara que os alunos que moram perto de faculdades de dois anos e com maior verosimilhança de debutar lá tenham amplas oportunidades de obter um diploma de quatro anos.
Hillman diz que começou a olhar para a geografia por frustração, com ênfase, durante a gestão Obama, no fornecimento de informações ao consumidor sobre o ensino superior porquê uma solução para o aproximação à faculdade. Por exemplo, uma iniciativa importante iniciada naquela era foi a Cartão de pontuação da faculdadeque fornece informações sobre opções de faculdades com base em vários conjuntos de dados governamentais.
“A narrativa dominante era: ‘Se os alunos tivessem melhores informações sobre onde ir para a faculdade, mais iriam’”, diz ele. “Eu disse: ‘Isto são bananas. Não é logo que funciona.’”
Ele cresceu no setentrião de Indiana, onde a faculdade mais próxima fica a 64 quilômetros de intervalo. Para as pessoas que ele conhecia lá, as informações sobre a faculdade não eram o que as impedia de se matricular. “Se você não tem ocupação, não vai gastar todo esse quantia em gasolina para ir para a faculdade”, diz ele.