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Brown não se desfará de empresas com ligações com Israel


A Brown University não se desfará de 10 empresas com ligações com as forças armadas de Israel, a universidade anunciado Quarta-feira.

Os activistas estudantis apresentaram uma proposta em Julho solicitando o desinvestimento da universidade nas 10 empresas, a maioria das quais são empresas aeroespaciais ou de resguardo, alegando que contribuem para a “ocupação de Gaza e da Cisjordânia” por Israel e para a violência contra civis nesses territórios.

O Comitê Consultivo de Brown sobre Gestão de Recursos Universitários, responsável por pesquisar e estudar propostas de desinvestimento de empresas específicas, enviado isso é relatório à universidade em 1º de outubro. O comitê recomendou contra o desinvestimento por 8 votos a 2, com uma continência.

A ACURM observou que Brown não tem investimentos diretos nessas empresas e que seu investimento indireto nelas – tapume de 0,009 por cento da dotação totalidade – “é tão pequeno que não poderia ser diretamente responsável por danos sociais, conforme definido na querela da ACURM”, o comitê escreveu. Um desinvestimento dessa dimensão, continuaram, constituiria uma “enunciação política simbólica”; A querela da ACURM proíbe a recomendação de “qualquer ação que promova uma posição sobre questões sociais ou políticas não relacionadas ao investimento ou gasto de recursos financeiros da Universidade em consideração”.

Leste é somente o mais recente desenvolvimento numa longa guerra em Brown sobre o desinvestimento de empresas que lucram com contratos com Israel e os seus militares. O predecessor da ACURM, o Comitê Consultivo sobre Responsabilidade Corporativa em Práticas de Investimento, votou pela repudiação do desinvestimento em 2016.

Quando voltou a ser votado em 2020, depois de o corpo discente ter votado pelo desinvestimento num referendo de 2019, o comité recomendou o desinvestimento. Mas a Corporação da Universidade de Brown, no entanto, recusou-se a implementar a recomendação, em segmento devido a um relatório incompleto da ACCRIP que era impossível de implementar tal porquê estava escrito “uma vez que não incluía padrões claros para identificar quais empresas estariam sujeitas a desinvestimento”, disse uma universidade. porta-voz descrito Por dentro do ensino superior ano pretérito. Um ex-membro do comitê ACCRIP, que falou com Por dentro do ensino superior anonimamente sobre o processo, disse que o relatório refletia a escassa pesquisa do comitê, que consistiu em somente seis reuniões de uma hora.

No pretérito, Brown desinvestiu em empresas que faziam negócios com a África do Sul do apartheid, em empresas tabaqueiras e em empresas que apoiavam o governo sudanês durante a crise humanitária em Darfur.

É extremamente vasqueiro que as universidades concordem em desinvestir em empresas devido aos laços com Israel, mas os activistas estudantis tiveram alguns sucessos. Universidade Estadual de São Francisco decidiu seguir no sentido de desinvestir em fabricantes de armas. E o Union Theological Seminary, em Novidade Iorque, também disse que irá desinvestir em empresas que lucram com a guerra Israel-Hamas, muito porquê com outros conflitos – o que o seu presidente disse Por dentro do ensino superior é simplesmente uma extensão de uma política existente para evitar o investimento em fabricantes de armas.



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