A BBC está a relatar que é um “sigilo descerrado” que estudantes internacionais com proficiência limitada em inglês podem facilmente inscrever-se em cursos universitários do Reino Unificado, muito porquê casos de estudantes que exploram lacunas ilegais, porquê remunerar a outros para concluir cursos ou observar a palestras em seu nome.
Uma estudante anônima de mestrado, conhecida pelo pseudônimo Yasmin, falou à BBC, alegando baixos níveis de inglês em grupos de estudantes internacionais, muito porquê trapaças comuns em moinhos de redação.
A estudante afirma que até 90% dos alunos de uma turma podem estar colando, infringindo a lei ao comprar trabalhos de fábricas de redação no exterior, um tanto que ela disse ser ignorado por alguns tutores.
Publicado junto com o cláusula é um Sons da BBC incidente intitulado ‘O escândalo dos estudantes internacionais‘ em que Yasmin, do Irã, fala com um jornalista da BBC para Registo em 4.
O incidente afirma que tais exemplos são um “portal” para a subordinação das universidades do Reino Unificado em taxas internacionais, e mais tarde ouve Jo Grady, secretário-geral do União de Universidades e Faculdades que falou de “buracos negros no financiamento” nas instituições do Reino Unificado. As universidades estão a tentar mitigar esta situação “armazenando” estudantes internacionais que estão dispostos a remunerar “somas exorbitantes”, afirmou Grady.
No mês pretérito, pesquisar do Escritório para estudantes alertou que 72% dos prestadores de ensino superior em Inglaterra poderiam estar em défice até 2025/26 e 40% teriam menos de 30 dias de liquidez. As previsões representaram um alerta severo para as universidades inglesas, instando-as a tomar medidas imediatas e a deixar a subordinação de projeções excessivamente otimistas.
Para a sua investigação, a BBC também falou com um discípulo de uma instituição do Grupo Russell, que corroborou as alegações do estudante sobre o uso generalizado de moinhos de ensaios e sugeriu que a capacidade académica não é uma prioridade para aqueles que estão a ser recrutados.
Em 2023, A torta Notícias descobriram que essas empresas de ensaios eram “prosperando”com empresas visando ativamente estudantes internacionais. Isto apesar de ser transgressão fornecer ou providenciar que outra pessoa forneça serviços de fraude contratual para proveito financeiro a estudantes matriculados em uma instituição de ensino superior na Inglaterra.
Respondendo à cobertura da BBC, um porta-voz da Universidadeté Reino Unificado enfatizou as medidas tomadas para determinar a cultura dos alunos, mas revelou que estão agora a ser realizados trabalhos para rever esta questão.
“As universidades do Reino Unificado têm uma reputação de padrões de classe mundial e querem mantê-la assim. Portanto, eles têm boa prática em prometer que as qualificações e habilidades dos alunos sejam genuínas”, disse um porta-voz do órgão representativo das instituições de ensino superior do Reino Unificado.
As universidades do Reino Unificado têm uma reputação de padrões de classe mundial e querem mantê-la assim
Universidades do Reino Unificado
“Qualquer estudante que pretenda estudar no Reino Unificado deve atingir um nível mínimo de cultura na língua inglesa definido pelo Home Office. As universidades seguem essas regras e muitas vão além no que pedem aos estudantes. Para prometer que as pessoas possam ter a máxima crédito no sistema, estamos a trabalhar com o governo numa revisão completa dos requisitos de testes linguísticos.”
Em setembro foi revelado que o Ministério do Interno está dialogando com o mercado sobre propostas para construção de um novo Protótipo seguro de teste de língua inglesa desenvolvido por um fornecedor por um valor estimado de £ 1,13 bilhão.
Em agosto, o Instituto de Política de Ensino Superior publicou um blog anônimo escrito por dois acadêmicos que expressaram preocupações semelhantes às das fontes da BBC. Não se sabe se a manancial da BBC é um desses dois acadêmicos, mas são usados exemplos e palavras extremamente semelhantes.
Os professores, ambos empregados em instituições do Grupo Russell, falaram de uma “crise de qualidade”, com questões relacionadas com a proficiência na língua inglesa, muito porquê de plebeu envolvimento, mais agudo nos programas de mestrado, mas generalidade em todos os cursos.
“No programa de mestrado de nossos departamentos, exclusivamente um número muito pequeno de alunos normalmente possui as habilidades da língua inglesa necessárias para participar de discussões significativas em seminários”, de negócio com os acadêmicos.
“Agora, nossa experiência típica de seminário é que o material deve ser entregue em formato de palestra e, de preferência, porquê um documento escrito para que possa ser traduzido usando um dos muitos aplicativos de tradução. Aliás, muitos estudantes usam aplicativos de tradução (de qualidade variável) para fornecer tradução em tempo real de qualquer teor falado.
“Uma vez que surgiu esta situação? Os princípios básicos são claros: subfinanciamento a longo prazo do ensino superior, um sistema de ensino superior mercantilizado e lideranças universitárias que valorizam a geração de um excedente financeiro supra de tudo. O rendimento do ensino dos estudantes no país de origem é excessivo plebeu – e levou a uma corrida ao recrutamento de estudantes internacionais que pagam propinas elevadas.”
Rose Stephenson, da HEPI, comentou as conclusões da BBC: “Os estudantes internacionais devem passar num teste de língua inglesa para se matricularem num curso numa universidade do Reino Unificado. O padrão para isso é definido pelo governo do Reino Unificado. Tal porquê acontece com os alunos que estudam em qualquer secção do mundo, aqueles que estudam na sua segunda língua podem precisar de pedestal extra para desenvolver a sua crédito para participar em discussões técnicas nas aulas.
“Os estudantes internacionais trazem benefícios culturais, económicos e de poder lento para o Reino Unificado e prometer que todos os estudantes, incluindo os estudantes internacionais, tenham uma magnífico experiência deve ser um foco contínuo para o sector”, disse Stephenson ao The PIE.
O relatório da BBC desta semana não é a primeira vez que o sector da instrução internacional do Reino Unificado enfrenta o escrutínio da grande mídia. No início deste ano, o Sunday Times conversou com um ex- Grupo de Estudos funcionário que alegou que estudantes domésticos estavam sendo “espremido” de universidades por estudantes internacionais através de programas de trajectória internacional, e afirmou que a motivação do lucro muitas vezes se sobrepõe à procura pela qualidade.
No seu próprio segmento, a BBC falou com a mesma manancial, juntamente com um representante do Grupo de Estudo que refutou as alegações feitas pelo ex-funcionário.