Quanto mais o marido atrasar os seus benefícios de reforma da Segurança Social, maior será o cheque que a sua esposa receberá quando ele morrer. E as probabilidades são de que ele morra primeiro, de modo que a decisão de protrair a deixará com mais renda a cada mês até os 80 ou mesmo 90 anos.
Leste harmonia de consórcio bastante generalidade – um marido que ganha mais do que uma mulher trabalhadora mais jovem – é o foco de uma novidade investigação que analisa quanto estes casais recebem em benefícios totais da Segurança Social ao abrigo das regras do programa. Isso depende não somente de quanto tempo o marido espera para assinar seus benefícios, o que aumenta seu cheque mensal, mas também de quanto tempo ele viverá e os receberá.
A disparidade na esperança de vida é crucial para os montantes que os trabalhadores reformados estão a receber neste estudo, comparando americanos mais instruídos e com rendimentos mais elevados com os menos instruídos e com rendimentos mais baixos. Quando os maridos com rendimentos elevados chegam aos 62 anos, geralmente vivem vários anos mais do que os que ganham menos e podem potencialmente receber mais cheques da Segurança Social durante mais anos de reforma.
As regras da Segurança Social tratam todos os casais da mesma forma e o delonga dos benefícios ajuda a todos. Mas quando um marido com rendimentos elevados adia dos 62 para os 66 anos, por exemplo, o valor moderno dos benefícios futuros totais do par aumentará muro de 9 por cento, estimam os investigadores. E devido à sua longevidade, os ganhos concentram-se nos seus cheques mensais, em vez do mercê de sobrevivência que uma esposa recebe depois a sua morte.
Quando os maridos de casais com rendimentos mais baixos adiam para os 66 anos, o valor moderno dos seus benefícios futuros também aumenta, mas menos – muro de 7 por cento. Uma vez que ele tem uma vida útil mais curta, a maior secção do proveito será proveniente do mercê de sobrevivência de sua esposa.
No mundo real, porém, os maridos com rendimentos mais baixos nem sequer tiram pleno partido dos ganhos financeiros resultantes do delonga, porque é muito pouco provável que esperem até aos 66 anos para se inscreverem na Segurança Social.
A implicação desta investigação é que a maior recompensa pelo delonga da reclamação que vai para os trabalhadores com salários mais elevados – devido à sua maior esperança de vida – corrói efectivamente alguma da progressividade que foi incorporada na fórmula da Segurança Social. Essa fórmula foi concebida para dar aos trabalhadores com rendimentos mais baixos uma percentagem maior dos seus rendimentos anteriores em cada cheque de benefícios depois se reformarem.
Os homens desfavorecidos, que reclamam relativamente cedo, “absistem de um proveito importante com o delonga, sob a forma de benefícios de sobrevivência mais elevados que seriam atribuídos às suas esposas”, disseram os investigadores.
O declínio nas taxas de consórcio nos EUA também prejudica as mulheres desfavorecidas. Desde que a taxa de consórcio diminuiu, muitas mulheres trabalhadoras não têm aproximação ao “papel protector do subvenção de sobrevivência” que ajuda as viúvas, disseram os investigadores.
Leste estudo exigiu um mergulho profundo nos dados da Governo da Segurança Social dos EUA para compreender o impacto dos diferentes incentivos enfrentados por homens e mulheres que estão incorporados no sistema. Por exemplo, os investigadores descobriram que os homens casados com esposas muito mais jovens reivindicam mais tarde do que os maridos cujas esposas têm aproximadamente a mesma idade. A lógica por trás de sua decisão é que ter uma esposa muito mais jovem é um incentivo extra para aumentar sua renda de aposentadoria caso ele morra primeiro.
As regras da Segurança Social criam um incentivo dissemelhante para as esposas. As esposas que ganham menos do que seus maridos iniciam os benefícios que ganharam em suas próprias carreiras muito cedo, porque isso não terá qualquer influência no tamanho do maior mercê de sobrevivência que receberão mais tarde. Todavia, as mulheres solteiras tendem a protrair porque não podem recontar com um mercê de sobrevivência.
Mas o resultado final é que a vantagem de protrair a Segurança Social vai para os casais com rendimentos mais elevados.
Para ler isso estudar por Irena Dushi, Leora Friedberg e Anthony Webb, consulte “Quais famílias se beneficiam com reclamações atrasadas?”
A pesquisa cá relatada foi realizada de harmonia com uma doação da Governo de Seguridade Social dos EUA (SSA), financiada porquê secção do Consórcio de Pesquisa sobre Aposentadoria e Incapacidade. As opiniões e conclusões expressas são de responsabilidade exclusiva dos autores e não representam as opiniões ou políticas da SSA ou de qualquer filial do Governo Federalista. Nem o Governo dos Estados Unidos, nem qualquer filial do mesmo, nem qualquer um dos seus funcionários, oferece qualquer garantia, expressa ou implícita, ou assume qualquer responsabilidade legítimo pela precisão, integridade ou utilidade do teor deste relatório. A referência cá feita a qualquer resultado, processo ou serviço mercantil específico por nome mercantil, marca registrada, obreiro ou de outra forma não constitui ou implica necessariamente endosso, recomendação ou favorecimento por secção do Governo dos Estados Unidos ou de qualquer filial do mesmo.