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Abraçar o conhecimento indígena transforma a disciplina do aluno


Uma vez que professora que está sempre trabalhando para tornar a minha sala de lição um lugar mais justo, tenho visto uma vez que trazer histórias e tradições culturais para as nossas aulas pode realmente ajudar os alunos. Faz com que eles se sintam vistosdesperta o interesse deles pelo material e os faz pensar profundamente. Recentemente, me deparei um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison isso mostra o quão poderoso pode ser incluir o conhecimento indígena e as percepções culturais em nossas escolas. Não se trata somente de tornar as aulas interessantes – trata-se de tornar nossas salas de lição acolhedoras para todos.

Abraçar o conhecimento indígena pode remodelar e redefinir os sistemas de disciplina escolar.

Esta pesquisa destaca um programa em uma escola secundária na zona rústico de Wisconsin, chamado Laboratório de Aprendizagem Indígena (ILL). Cá, alunos, professores, pais e membros da comunidade trabalham juntos para trazer insights culturais indígenas sobre uma vez que a escola lida com a disciplina e a gestão da sala de lição por meio de um novo sistema de pedestal comportamental culturalmente responsivo (CRBSS). Eles se afastaram das formas usuais de punir os alunos e, em vez disso, usaram métodos que previnem problemas antes que eles comecem, resolvem conflitos e respeitam os valores indígenas. Esta novidade abordagem fez uma grande diferença, reduzindo a injustiça na forma uma vez que a disciplina é aplicada e mudando o envolvente escolar para melhor. Ao trocar a punição da velha escola por oriente novo sistema de pedestal, a escola realmente transformou a forma uma vez que os alunos são tratados e uma vez que agem.

Principais conclusões de Mawene et al. (2024):

  • Colaboração das partes interessadas. O estudo enfatiza o poder da parceria. Alunos, professores, pais e membros da comunidade reuniram-se para conceber o CRBSS, garantindo que o sistema não era somente inclusivo, mas também reflectia os valores e necessidades da comunidade.
  • Geografia sátira e metodologia descolonizadora. O que isto significa? Essencialmente, os investigadores e participantes analisaram uma vez que os factores históricos e geográficos afectam as práticas actuais e uma vez que o seu reconhecimento pode ajudar a produzir sistemas mais justos.
  • Transformação através do Thirdspace. Os Terceiros Espaços servem somente para transformar as nossas escolas em locais onde novas ideias possam florescer. Trata-se de ir além das práticas tradicionais para abraçar o incremento e novas possibilidades. Especificamente, o Thirdspace trata de produzir um envolvente escolar que não somente eduque, mas também apoie a tratamento e respeite as identidades culturais de todos os alunos, mormente aqueles das comunidades indígenas. Significa uma mudança em direção a um sistema educacional inclusivo e culturalmente sensível que respeita e nutre a origem e a identidade de cada aluno.
    • Dr. compartilhado com a equipe We Are Teachers: “Perto do final do segundo ano de nossa colaboração, a escola incorporou atividades culturais indígenas no calendário escolar para que os alunos indígenas que têm que cuidar de suas práticas culturais e, consequentemente, faltam à escola/chegam atrasados ​​para a escola não estaria sujeito a atrasos ou disciplina. Eles também criaram um programa específico na escola onde os alunos indígenas podem aprender através do currículo indígena (ou seja, formas de fazer e ser).”

Podemos incumbir nesta pesquisa?

Nem todas as pesquisas têm o mesmo valor! Cá está o que nossos Somos Professores “Medidor Malarkey”diz quando se trata desta publicação, com base em quatro fatores principais.

  • Revisado por pares? Sim, esta investigação foi submetida a revisão por pares, garantindo uma avaliação robusta dos resultados.
  • Tamanho da exemplar. As conclusões do estudo resultam de um processo colaborativo aprofundado envolvendo 14 principais partes interessadas, que incluíam estudantes, pais e educadores. Esta abordagem fornece uma profundidade rica e qualitativa às descobertas.
  • Fontes confiáveis. Esta pesquisa foi conduzida por uma equipe possante (Dian Mawene, Aydin BalAaron Pássaro Urso, Dosun KoLinda Orie e Morgan Mayer-Jochimsen) de professores e estudantes da Universidade de Wisconsin-Madison, e a equipe compreende quase 4.000 citações! Eles são conhecidos por seu compromisso com a justiça educacional e a justiça no campo da pesquisa educacional.
  • Metodologia. Basicamente, oriente estudo oferece insights sobre uma vez que as práticas da escola podem ser mais inclusivas e receptivas através da palavras e histórias dos 14 participantes. Em vez de usar números uma vez que dados, as palavras dos participantes foram analisadas uma vez que dados. O estudo utilizou um quadro qualitativo com geografia sátira e metodologia de descolonização para se concentrar num processo de solução de problemas participativo e orientado para a comunidade. Explorou a disciplina escolar racializada dentro do colonialismo dos colonos, enfatizando as perspectivas e experiências das comunidades indígenas. Esta abordagem não só enriqueceu a validade das conclusões, mas também proporcionou uma estudo abrangente das questões disciplinares.

O que isso significa para os professores?

Para os professores, as implicações desta investigação são a mudança para uma abordagem disciplinar mais empática e culturalmente consciente. O objetivo é não somente respeitar, mas também incorporar os valores e histórias das comunidades indígenas nas atividades escolares diárias. O pesquisador principal deste projeto, Dian Mawenecompartilhou com a equipe We Are Teachers que “Educadores, alunos, pais e membros da comunidade são agentes de mudança. Eles são capazes de questionar os sistemas existentes e reimaginar o que funciona melhor para eles.” Cá estão algumas maneiras pelas quais a pesquisa pode incentivar os professores a serem agentes de mudança:

  • Incentive o envolvimento da comunidade. Traga o conhecimento indígena lugar para a sala de lição. Talvez convide os idosos da comunidade para partilhar histórias ou colaborar em eventos culturais.
  • Repense a disciplina. Afaste-se de simplesmente punir o mau comportamento. Por exemplo, em vez de detenção, que tal uma sessão de mediação onde os alunos discutem as suas ações e aprendem com elas?
  • Educar e treinar. Invista em aprender mais sobre capacidade de resposta cultural. Compreender os impactos profundos da história colonial na escolaridade.
  • Abrace epistemologias culturais. Use as origens culturais dos alunos uma vez que base para atividades de aprendizagem. Talvez um projeto sobre vegetação nativas utilizadas na medicina tradicional ou uma lição de matemática inspirada em padrões da arte indígena.
  • Colabore entre comunidades. Trabalhar com os pais e líderes comunitários para moldar as políticas escolares, garantindo que elas reflitam as diversas vozes da comunidade.
  • Reimagine o espaço escolar. Considere sua escola uma vez que uma vitrine cultural. Uma vez que sua sala de lição pode honrar as diversas origens de todos os alunos? Nascente método integra o conhecimento tribal nas regras e no planejamento escolar, remodelando os sistemas para honrar e solevar as culturas e a governança indígenas.

Outros exemplos de políticas e práticas inclusivas indígenas

Cá estão algumas outras maneiras pelas quais os educadores em toda a América são agentes de mudança:

A história de sucesso de Wisconsin demonstra que as escolas que abraçam e integram o conhecimento cultural indígena criam ambientes prósperos para todos os alunos. Ao promover a colaboração e o reverência, podemos transformar as nossas escolas em espaços estimulantes que respeitam e celebram a variedade.

Imagem social com citações sobre como as escolas podem adotar o conhecimento indígena

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