Ensino superior temporada de contenção continuou no semestre do outono, com instituições públicas e privadas em todo o país dispensando programas e funcionários enquanto lutam com competição pesada para estudantes, custos crescentes e restrições de receita.
Os cortes muitas vezes seguem-se a outras medidas menos drásticas para colmatar lacunas orçamentais, tais uma vez que deixar cargos por preencher e reduzir orçamentos não relacionados com pessoal.
Em muitos casos, os administradores procuram reduzir os programas que dizem estar com matrículas insuficientes e perder quantia e, em vez disso, concentrar-se onde vêem mais interesse dos estudantes.
Faculdade Columbia Chicagopor exemplo, sinalizou 12 programas que perderam uma média de US$ 10.001 a US$ 20.000 anualmente por aluno, e outros 38 que perderam entre US$ 5.001 a US$ 10.000 porque os custos ficaram aquém das receitas das mensalidades.
Freqüentemente, as reversões levaram a retrocessos e conflitos diretos nos campi. Universidade de Wittenbergem Ohio, viu protestos e um voto de suspeição em meio a discussões sobre cortes. No Universidade Ocidental de Illinois – que enfrentou alguns dos maiores recentemente cortes anunciadoscom quase 90 funções de professores e funcionários serão eliminadas – um dirigente sindical descreveu as demissões iminentes uma vez que “uma tentativa desesperada por segmento desta gestão de parecer que está a tomar medidas ousadas.”
Os cortes no ensino superior falam das amplas dificuldades financeiras no sector, muito uma vez que da individualidade das instituições. Embora muitos estejam fazendo cortes, cada situação é única.
Cá está uma olhada em algumas das reestruturações mais recentes no ensino superior: