Não parece excesso expor que a diferença na saúde dos americanos brancos e negros mais velhos é chocante.
Uma mulher negra de 51 anos tem a saúde mais frágil de uma mulher branca de 69 anos. Um varão preto de 51 anos está nas mesmas condições que um varão branco de 64 anos. Homens e mulheres hispânicos, aos 51 anos, também envelheceram mais que os brancos. Mas os negros americanos mais velhos ainda têm a pior saúde.
Estas são exclusivamente algumas das inúmeras formas porquê os investigadores documentaram recentemente o que chamam de “enorme desigualdade na saúde” neste país. As condições de saúde que afectam as pessoas à medida que envelhecem são também uma força motriz para estabelecer quem fica por invalidez federalista, durante quanto tempo conseguem trabalhar e durante quanto tempo permanecem razoavelmente saudáveis. Na verdade, a desigualdade na saúde aos 55 anos explica muitas vezes metade das disparidades entre negros e brancos onde elas acabam mais tarde na vida.
Tanto homens porquê mulheres negros e hispânicos na tira dos 50 anos têm maior verosimilhança de ter numerosos problemas de saúde, com diabetes e obesidade no topo da lista. Mas cada grupo se destaca por razões diferentes. As mulheres brancas com quase 50 anos, por exemplo, fumaram com mais frequência do que as mulheres negras em qualquer momento das suas vidas.
Para leste estudoos investigadores construíram seis índices de fragilidade, para homens negros, hispânicos e brancos e para mulheres negras, hispânicas e brancas. Os índices, que serviram de base para dois conjuntos de comparações – para homens e para mulheres – acompanharam 35 condições médicas e deficiências funcionais ao longo de duas décadas. Eles variam desde os comuns, porquê a artrite, até o cancro, que é vasqueiro. Diagnósticos porquê diabetes, hipertensão, doenças pulmonares e acidente vascular cerebral também são inventariados. A resistência e a função executiva são avaliadas por atividades porquê ser capaz de subir vários lances de escada e governar os medicamentos e o quantia.
Os padrões gerais que emergem do estudo são as disparidades por raça e etnia. Quase 12 por cento dos homens brancos mais velhos não apresentam nenhum dos 35 défices de saúde do índice de fragilidade. Esse é o caso de exclusivamente 6% dos homens negros mais velhos e de quase 10% dos homens hispânicos mais velhos. As magnitudes são semelhantes para as mulheres.
As disparidades de saúde também são claras em muitas das 35 deficiências funcionais e de saúde. Num exemplo extremo, as mulheres brancas têm exclusivamente uma requisito que é pior do que as mulheres negras: diagnósticos de cancro do pulmão, que estão sem incerteza relacionados com as taxas mais elevadas de tabagismo.
A saúde relativamente frágil dos negros e hispânicos também faz a diferença nas suas decisões na vetustez. Homens e mulheres negros são os mais propensos a receber benefícios federais por invalidez, descobriram os pesquisadores. No que diz saudação à reforma, a saúde precária é uma das principais razões pelas quais os homens hispânicos mais velhos, em privado, iniciam os seus benefícios da Segurança Social mais cedo, mas isso é bastante incomum para as mulheres.
Os americanos mais velhos com problemas de saúde, previsivelmente, têm maior verosimilhança de terminar num lar de idosos. Mas as mulheres brancas pouco saudáveis têm muito mais verosimilhança de ir para um lar de idosos do que as mulheres hispânicas pouco saudáveis. Os autores não explicam essa diferença, mas outras pesquisas mostrou que hispânicos e negros idosos evitam com mais frequência lares de idosos porque vivem com um rebento adulto ou outro cuidador.
Os pesquisadores descobriram algumas desvantagens para os brancos mais velhos. Mas a evidência aponta esmagadoramente para uma “enorme desigualdade na saúde” por raça e etnia.
Para ler isso estudar por Nicolò Russo, Rory McGee, Mariacristina DeNardi, Margherita Borella e Ross Abram, ver “Desigualdade na saúde por raça e etnia”.
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