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UM Estudo de fevereiro do provedor de tecnologia educacional Anthology descobriram que mais de metade dos estudantes universitários inscrevem-se no ensino superior para saber um maior potencial de rendimentos, e grandes parcelas de estudantes afirmaram que têm objetivos centrados na curso com a sua matrícula, incluindo o chegada a melhores benefícios profissionais ou a exploração de oportunidades de curso. No entanto, nem todos os graduados atingem tais objetivos.
Pesquisas anteriores do Strada Institute for the Future of Work e do Burning Glass Institute descobriram que mais da metade dos graduados universitários estão subempregados um ano posteriormente a formatura ou trabalhando em um tarefa que normalmente não exige um diploma de bacharel. Esta tendência continua posteriormente uma dez, com 45 por cento dos estudantes que não prosseguem estudos adicionais em situação de subemprego.
Um novo relatório da Strada oferece uma solução para colmatar esta vazio entre a ensino e o tarefa: fornecer aconselhamento profissional aos estudantes.
“Conectar a aprendizagem ao desenvolvimento profissional dos alunos em cada lanço do seu trajectória educativo-profissional fortalece a capacidade dos alunos de fazerem escolhas informadas, seguirem os seus planos e alcançarem os seus objetivos”, de concordância com o relatório.
Qual é a premência: Apesar de muitos estudantes considerarem a curso um resultado importante do ensino superior, identificar qual curso ou caminho educacional seguirão posteriormente a formatura é confuso e desesperador. UM Pesquisa de voz do aluno de maio de 2024 por Por dentro do ensino superior e o Generation Lab descobriram que 68% dos estudantes universitários estão pelo menos “um pouco” estressados enquanto pensam e se preparam para a vida posteriormente a faculdade.
Essa incerteza também se estende aos alunos que não escolheram os próximos passos posteriormente o ensino médio. Uma pesquisa de junho de 2023 do Grupo ECMC descobriu que, embora 65% dos adolescentes da Geração Z acreditem que a ensino posteriormente o ensino médio é necessária, unicamente 13% se sentem preparados para tomar uma decisão sobre seu porvir.
Qual é o problema: O coaching de curso de qualidade, conforme definido pela Strada, envolve:
Metodologia
O relatório de Strada baseia-se em uma pesquisa com ex-alunos das turmas de 2020 a 2023 de instituições públicas de quatro anos, com n variando de 7.010 a 7.019 em todos os itens da pesquisa.
- Orientação ou coaching personalizado para ajudar os alunos a selecionar as experiências de ensino e treinamento necessárias para seguir uma curso de sucesso.
- Informações oportunas, o que significa que antes de ingressar ou durante o primeiro ano, os alunos aprendem sobre quais planos de curso podem ser adequados, oportunidades de tarefa que o programa pode proporcionar, ganhos potenciais em diferentes carreiras e resultados profissionais de alunos da mesma instituição.
- Base na definição de metas educacionais e profissionais e no desenvolvimento de um projecto para alcançá-las, muito porquê possíveis barreiras ao sucesso.
O relatório de Strada conclui que, quando os estudantes receberam coaching de curso, eram mais propensos a trabalhar num tarefa que exigisse um diploma universitário (69 por cento), muito porquê a ter em subida conta o impacto da sua ensino no seu bem-estar (87 por cento) e a assistência para saber metas (73 por cento).
Mas unicamente um em cada cinco estudantes universitários de universidades públicas afirma ter recebido treinamento de ensino para curso de subida qualidade, com aqueles em algumas especialidades – contabilidade (29 por cento), ensino (28 por cento) e enfermagem (25 por cento) – mais provavelmente terão experiência de coaching do que outros. Os estudantes que se formaram em artes liberais e ciências sociais (16 por cento) ou psicologia (15 por cento), por outro lado, eram menos propensos a relatar experiências de coaching.
Lacunas de informação: Dos três elementos do coaching de curso, os estudantes tinham maior verosimilhança de receber suporte (67 por cento) e orientação (53 por cento) do que informação oportuna (38 por cento).
Quando os alunos receberam informações oportunas, na maioria das vezes elas estavam relacionadas aos seus pontos fortes e interesses e porquê isso se relaciona com planos de curso (60 por cento), oportunidades de tarefa que um programa poderia levar a (50 por cento) ou ganhos potenciais em diferentes carreiras relacionados ao seu programa (49 por cento). Somente um terço dos alunos tomou conhecimento dos resultados profissionais de outros alunos da instituição.
As fontes dessas informações variam, com mais alunos aprendendo com os instrutores de um curso ou com outros funcionários da universidade em conferência com o treinamento ou aconselhamento personalizado, destacando o papel dos membros do corpo docente na preparação dos alunos para carreiras.
Uma nascente significativa de orientação profissional para estudantes universitários é a família e os amigos, com um quarto dos alunos aprendendo com eles. Os dados revelaram lacunas de justiça entre grupos de estudantes historicamente minorizados que podem não ter a mesma relação com os profissionais. Os alunos da primeira geração eram menos propensos a receber informações da família e dos amigos em universal, com os dados dos inquéritos a demonstrarem diferenças de seis a 10 pontos percentuais entre eles e os alunos da geração seguinte. Da mesma forma, os estudantes não binários eram menos propensos a receber informações de amigos e familiares.
E daí? Com base nesses dados, o relatório da Strada oferece cinco recomendações para faculdades e universidades implementarem.
- Fornecer aos novos alunos informações oportunas. Isto poderia ser incorporado na orientação, sessões de aconselhamento inicial, experiências do primeiro ano e estratégias de notícia tradicionais para ajudar os alunos a explorar interesses e alinhá-los com planos de curso.
- Alcance os alunos onde eles estão. A incorporação da orientação no currículo obrigatório alcança os alunos que podem enfrentar obstáculos no núcleo de carreiras e garante que, independentemente do programa acadêmico, os alunos recebam suporte. Os líderes do campus podem considerar porquê a tecnologia deve ser incorporada para atingir esse objetivo.
- Crie vários pontos de contato. Durante a sua jornada educacional, os alunos compreenderão e utilizarão diferentes elementos de coaching, pelo que a implementação da repetição na entrega pode prometer que os alunos beneficiem deste trabalho.
- Equipe os profissionais com dados. Os alunos carecem de informações críticas que possam informar suas decisões de curso, incluindo ganhos potenciais e resultados de curso anteriores dos alunos do programa. Os profissionais dos centros de curso e os membros do corpo docente devem reunir e repartir estes dados previamente.
- Capacite todos os membros da comunidade do campus para falar sobre carreiras. Funcionários, professores, colegas, ex-alunos e empregadores podem ser um recurso valioso para fornecer orientação e informações aos alunos, por isso os líderes universitários devem dar-lhes ferramentas e preparação para preencher essas lacunas.
Você tem uma dica de preparação para a curso que pode ajudar outras pessoas a incentivar o sucesso dos alunos? Conte-nos sobre isso.