Aproveitando Kairos: Equilibrando o tempo estruturado e a velocidade de aprendizagem em salas de lição de ensino fundamental e médio
O tempo na ensino é mais do que minutos no relógio ou adesão a horários rígidos. É sobre uma vez que os alunos vivenciam o tempo cognitiva e emocionalmente no processo de aprendizagem. Um mergulho mais profundo nessas ideias revela maneiras práticas de fabricar experiências de aprendizagem significativas para os alunos.
A filósofa educacional Shari Tishman descreve isso lindamente em seu trabalho, Reparo lenta: a arte e a prática de aprender. Ela nos lembra que a reparo e a compreensão acontecem através de encontros repetidos com ideias e experiências – “rebusca” no sentido mais verdadeiro. Da mesma forma, os educadores devem questionar uma vez que o “tempo” e o “espaço” funcionam nas salas de lição e uma vez que eles melhoram ou limitam a aprendizagem.
Isso nos leva aos antigos conceitos gregos de tempo: Cronos e Kairós.
Chronos refere-se ao tempo cronológico mensurável – períodos de lição, unidades, guias de ritmo.
Kairós refere-se a momentos oportunos, quando o tempo e a prontidão se alinham para despertar a compreensão e o insight. No ensino, o Kairos muitas vezes acontece quando os alunos conectam ideias de maneira única e em seu próprio ritmo.
Kairós refere-se aos momentos oportunos para a aprendizagem, enfatizando a prontidão e o estado cognitivo do aluno para se envolver com o conhecimento de forma significativa. Cronospor outro lado, representa o tempo cronológico e estruturado na ensino, com foco nos períodos programados, nos planos de lição e no ritmo de entrega do material.
Mudando de Chronos para Kairos na sala de lição
Muitas vezes, a ensino moderna centra-se exclusivamente no Chronos – horários estruturados, testes padronizados, planos de lição fixos – enquanto negligencia o Kairos, o “espaço” cognitivo individualizado que capacita os alunos a explorar, questionar e desenvolver competências de pensamento crítico. Esta tendência coloca os alunos em moldes de tamanho único e ignora as “velocidades” de aprendizagem individuais.
Veja também O pensamento crítico é uma mentalidade
Em termos práticos, a velocidade de aprendizagem é o ritmo em que um aluno processa, absorve e aplica o conhecimento. Alguns alunos processam rapidamente, demonstrando possante memorização e tendo bom desempenho em avaliações cronometradas. Outros levam mais tempo para explorar ideias, fazer perguntas ou internalizar novas informações, levando a um pensamento crítico mais profundo e a habilidades mais fortes de solução de problemas. Ambas as abordagens são valiosas e um bom ensino abre espaço para ambas.
Um exemplo de Kairos e Chronos
- Um processador rápido em matemática pode memorizar fórmulas rapidamente, mas terá dificuldade em aplicá-las a problemas do mundo real.
- Um processador mais lento pode levar mais tempo para entender as fórmulas, mas desenvolver aplicações e conexões mais profundas ao longo do tempo.
Nenhum dos dois é inerentemente melhor ou pior; são simplesmente manifestações diferentes de aprendizagem. O papel do professor é reconhecer e honrar essas diferenças, criando um estabilidade entre a estrutura do Chronos e a flexibilidade do Kairos.
Kairós refere-se aos momentos oportunos para a aprendizagem, enfatizando a prontidão e o estado cognitivo do aluno para se envolver com o conhecimento de forma significativa. Cronospor outro lado, representa o tempo cronológico e estruturado na ensino, com foco nos períodos programados, nos planos de lição e no ritmo de entrega do material.
A diferença reside no indumentária de que Kairos centra-se no aspectos qualitativos da aprendizagem–uma vez que e quando um aluno é mais receptivo – enquanto Chronos se preocupa com a mensuração quantitativa do tempo alocado para instrução. O ensino eficiente deve harmonizar ambos os conceitos, utilizando o planeamento cronológico para concordar o cultivo de momentos Kairos que promovam uma compreensão mais profunda e o pensamento crítico.
6 estratégias simples para restabelecer Kairos na sala de lição
Construa na exploração oportunidade
Dê tempo aos alunos para se envolverem profundamente com o material, mormente depois de apresentar um novo noção. Por exemplo, posteriormente uma sessão de instrução direta sobre o Movimento dos Direitos Civis, forneça espaço para os alunos fazerem perguntas ou pesquisar figuras ou eventos específicos que lhes interessem.
Incorporar tempo de reflexão
A reflexão é útil para o processamento cognitivo mais lento e cria novas conexões para os alunos. Use um quotidiano, momentos de reflexão silenciosa ou discussões reflexivas posteriormente uma lição para incentivar os alunos a processar em seu próprio ritmo.
Ofereça opções flexíveis de ritmo
Se trabalhos de morada, projetos ou avaliações tiverem prazos rígidos, permita caminhos flexíveis para desenlace. Por exemplo, forneça tarefas em níveis onde os alunos possam escolher uma tarefa de nível obrigatório ou extensões opcionais para estimular um pensamento mais profundo.
Use múltiplas modalidades de aprendizagem
Equilibre atividades estruturadas (por exemplo, planilhas e questionários) com oportunidades mais exploratórias, uma vez que trabalho em grupo, projetos ou debates, para envolver alunos mais rápidos e mais lentos. Um projeto de investigação científica, por exemplo, poderia incluir espaço tanto para experiências rápidas uma vez que para pesquisas aprofundadas.
Redefinir o sucesso
Vá além das métricas que atribuem maiores realizações exclusivamente à velocidade ou à memorização. Por exemplo, avalie o pensamento crítico através de perguntas abertas, projetos ou portfólios que incluam evidências de deliberação e originalidade, e não exclusivamente de velocidade.
Compreendendo o impacto do espaço mental
Ensinar para Kairos não só apoia velocidades de aprendizagem individuais, mas também promove a independência e o pensamento crítico. É importante ressaltar que muda o foco de “o que aprender” para “uma vez que aprender”. Quando os alunos têm a liberdade de explorar seu ritmo e estilos de processamento únicos, eles adquirem uma compreensão de si mesmos uma vez que alunos.
Considere que um aluno que tem dificuldade com testes cronometrados de compreensão de leitura pode se realçar na redação de redações que permitem tempo para reflexão e originalidade. Sem oportunidades para explorar esta força, esse aluno pode desligar-se completamente do processo de aprendizagem. A geração de um “espaço kairótico” evita levante tipo de desconexão, permitindo que os alunos definam o seu próprio sucesso.
Considerações finais
Restabelecer o Kairos nas salas de lição requer intencionalidade. Desde repensar planos de lição até fabricar oportunidades de aprendizagem exploratória e reflexiva, cada professor tem a capacidade de fabricar espaços mentais que tenham a melhor oportunidade de ajudar os alunos a aprender.
No final, respeitar a velocidade de aprendizagem significa reconhecer que os alunos não precisam exclusivamente de tempo em a sala de lição – eles precisam de espaço dentro de a sala de lição cresça, questione e desenvolva a compreensão em seu próprio ritmo. Quando isso acontece, os alunos alcançam não exclusivamente o papel de aprendizes, mas também de pensadores críticos preparados para uma vida inteira de exploração/