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Trump seguindo o manual de Orbán, diz o presidente de destituído


Shalini Randerria, presidente e reitor do Universidade da Europa Medialalertou que o governo Trump está trabalhando com o “manual” do primeiro -ministro húngaro Viktor Orbán, descrevendo a incerteza legítimo enfrentada pelas universidades dos EUA porquê o “resultado solicitado” do governo.

Agora com sede em Viena, a CEU foi forçada a trespassar de Budapeste depois que o governo de Fidesz de Orbán implementou uma série de medidas legais em 2017, que o Tribunal de Justiça europeu mais tarde decidiu que foram “incompatível com a lei da UE. ”

Logotipo para o ensino superior do Times em um fundo branco

A decisão de 2020 chegou tarde demais para a CEU, no entanto, que se mudou para a Áustria no ano anterior. “Esse é um dos problemas do uso de tribunais para interromper as maquinações de regimes de autoritários suaves”, disse Randerria à Times de ensino superior. “Os tribunais são lentos e imprevisíveis, apesar de termos um caso muito poderoso.”

“Havia muita incerteza legítimo criada por Orbán, e esse é exatamente o mesmo manual que está sendo usado pelo governo Trump”, disse ela, apontando para o Guerra judicial entre a Universidade de Harvard e o governo porquê exemplo.

“Eles introduzem uma enxurrada de leis e medidas administrativas que as universidades podem logo ir ao tribunal. Não está simples o que acontecerá no final, e esse caos e imprevisibilidade são realmente o resultado solicitado”.

Randeria descreveu a incerteza legítimo porquê particularmente problemática para organizações que trabalham em “ciclos de longo prazo”, porquê universidades. “Isso torna impossível qualquer tomada de decisão racional, qualquer planejamento financeiro ou planejamento acadêmico”, disse ela.

“Quando admitimos os alunos agora, os admitimos para concluir um diploma de quatro anos, ou um mestrado de dois anos ou doutorado em cinco ou seis anos. Estamos pensando e planejando muito”, disse ela. “Se você não souber qual será o status legítimo de sua instituição em dois anos, não pode de boa fé anunciar e recrutar estudantes”.

Atrair o corpo docente também requer certeza de longo prazo, a Randerria continuou: “Quando você tem essa gládio de Damocles pendurada na sua cabeça, sem saber se será capaz de dirigir a universidade de maneira eficiente e justa em uma base consistente, é muito, muito difícil de recrutar professores”.

Posteriormente o “período traumático” da realocação forçada, a CEU “teve um desempenho muito muito academicamente”, disse Randerria, garantindo “financiamento competitivo de pesquisa tanto na Áustria quanto, porquê de rotina, na Europa”.

Obtendo subsídios de consórcio, porquê aqueles outorgado pelo Fundo de Ciência Austríaco“nos permitiu ancorar na Áustria, não em concorrência com a cena acadêmica muito vibrante cá e suas instituições e universidades de pesquisa, mas em parceria com elas”. A Universidade não perdeu nenhum corpo docente em movimento, ela observou, e “os números de recrutamento e recepção não caíram”.

No entanto, a procura de Orbán pelo CEU – segmento de uma campanha maior contra seu fundador filantropo, George Soros – ainda tem para seguir seu curso, disse Randerria. A proposta de “soberania pátrio” da Fidesz, que permitiria ao governo penalizar ou fechar organizações que recebiam “financiamento estrangeiro”, “poderia ser usado contra as atividades contínuas da CEU” em Budapeste, ela alertou, a saber, pesquisas realizadas no Instituto Democracia da CEU.

O vice-presidente dos EUA, JD Vance, expressou surpresa explícita pela política de ensino superior de Orbán, chamando sua abordagem, que também viu o controle das universidades estaduais transferidas para as fundações alinhadas ao governo: “o mais próximo que os conservadores já conseguiram mourejar com sucesso com o domínio da esquerda das universidades”.

“O que os populistas de direita todo fizeram são as universidades de sinete porquê torres de marfim de privilégio de escol, e isso não é verdade”, disse Randerria. Em resposta, “precisamos mobilizar o suporte público em uma graduação muito grande”.

“Porquê instituições, precisamos colocar muito mais foco em divulgação e informação”, disse ela à Ocom o objetivo de prometer o público “realmente entender o que as universidades fazem e por que elas são a espinha dorsal de uma democracia liberal em funcionamento”.

As universidades dos EUA “não devem ser divididas uma contra a outra”, aconselhou Randerria. “Eu não acho que você possa se proteger porquê uma instituição por conta própria. Deve ser uma resistência coletiva contra esse tipo de mediação na autonomia universitária e na liberdade acadêmica”.

“Deve -se estar pronto para alguma solidariedade institucional muito, muito poderoso das universidades em universal.”



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