Mitos sobre treinamento elegante
Um lugar de trabalho com assédio sexual pode promover insignificante moral, produção de trabalho reduzida e reputação da empresa danificada. Devido a esse problema, a Índia implementou o assédio sexual de mulheres no lugar de trabalho (Prevenção, Proibição e Recuperação) da Lei de 2013, comumente referido uma vez que Lei Posh. Prometer que a conformidade chique depende muito de treinamento elegante para funcionários e empregadores. Isso pretende ensiná -los sobre uma vez que se comportar no lugar de trabalho, quais são seus direitos e responsabilidades e uma vez que eles podem resolver casos de assédio.
Apesar do roupa de que Treinamento elegante é exigido por lei, algumas pessoas ainda acreditam em vários mitos sobre isso. Devido a esses mitos, as organizações podem não estar cientes das regras, podem aplicá -las errôneas e podem até violar a lei. O objetivo deste cláusula é emendar os equívocos mais populares sobre treinamento elegante, para que as organizações possam ver por que isso importa.
Mito 1: O treinamento elegante é unicamente para mulheres
A Lei Posh se concentra em ajudar as mulheres a evadir do assédio sexual em seu trabalho, mas o treinamento elegante é para todos. Seu objetivo é ajudar a produzir um envolvente em que todos os funcionários se sintam seguros, aceitos e valorizados ensinando a conduta adequada do trabalho. Isso leva os funcionários a observar ações inaceitáveis e inspira aqueles que não participam de tais ações a agir sobre eles.
Mito 2: O treinamento elegante é necessário unicamente uma vez
O treinamento elegante deve intercorrer repetidamente. A lei exige que o treinamento seja realizado rotineiramente e ocasionalmente, com um foco evidente em novos funcionários e membros do Comitê Interno (IC). Ambientes, regras e funcionários no lugar de trabalho mudam à medida que os anos passam. Prometer que a cultura do reverência continue, as empresas devem organizar aulas anuais de treinamento sobre os elegantes.
Mito 3: Somente o RH é responsável pela conformidade elegante
Embora o RH seja o principal responsável por organizar o treinamento elegante e a reparação de queixas, todos os membros da equipe são responsáveis por seguir as regras. É importante que todos os líderes, gerentes, membros do IC e funcionários estejam envolvidos também. Os gerentes devem definir o caminho, alocar o que é necessário e estribar novas políticas contra bullying e assédio.
Mito 4: O treinamento elegante é unicamente uma formalidade permitido
Simplesmente tratar o treinamento elegante uma vez que um manobra de caixa de seleção dilui a intenção do próprio treinamento. Não se trata unicamente de conformidade com a lei; Trata -se de estabelecer uma cultura de crédito, empatia e reverência no lugar de trabalho. O treinamento eficiente tem o potencial de diminuir os incidentes de assédio, aumentar a paridade de gênero no lugar de trabalho e melhorar o moral e a retenção de funcionários. Por outro lado, treinamento inadequado ou minimalista pode deixar as empresas com risco permitido no caso de uma queixa.
Mito 5: pequenas empresas estão isentas de treinamento elegante
Nascente é um mal -entendido perigoso. Todos os locais de trabalho, independentemente do tamanho, indústria ou mix de funcionários, estão sujeitos ao ato elegante, desde que haja uma mulher empregada lá. Embora as organizações com mais de dez funcionários tenham que formar um comitê interno (IC), até as pequenas empresas devem implementar a conscientização por meio de programas de treinamento e ações preventivas.
Mito 6: somente as mulheres podem registrar reclamações
Sob o ato elegante, unicamente as mulheres são queixosos legalmente protegidos. No entanto, no interesse da justiça no lugar de trabalho, muitas empresas progressistas começaram a expandir suas políticas internas para incluir indivíduos de todos os sexos em seus mecanismos de reparação de queixas. O treinamento elegante deve refletir a variedade e a inclusão, promovendo um comportamento respeitoso para todos os funcionários, independentemente do gênero.
Mito 7: O treinamento elegante é rés e irrelevante
Os esforços atuais de treinamento elegantes são ativos, experimentais e orientados para a prática. Eles vão além da terminologia permitido e oferecem exemplos de funcionários de estudos de caso do mundo real, role-role, vídeos e testes para ajudar os funcionários a honrar, responder e relatar comportamentos inadequados. Essas sessões não são monótonas ou obsoletas. Eles estão fascinantes e geralmente uma mudança de paradigma para os participantes do treinamento.
Mito 8: assédio sexual significa unicamente avanços físicos
O ato elegante tem uma definição ampla de assédio sexual. Inclui não unicamente o contato físico, mas também as formas verbais, visuais, emocionais e psicológicas de assédio – uma vez que piadas inadequadas, comentários sugestivos, e -mails obscenos, perseguição ou compartilhamento de teor ofensivo. O treinamento elegante ajuda os funcionários a reconhecer formas sutis ou não físicas de assédio que geralmente passam despercebidas ou não relatadas.
Mito 9: O treinamento elegante é unicamente para escritórios corporativos
O treinamento elegante é obrigatório para todos os locais de trabalho, incluindo fábricas, escolas, hospitais, startups, escritórios do governo, ONGs e até locais de trabalho domésticos. Equipes remotas e configurações híbridas também não estão isentas. De roupa, o surgimento de espaços de trabalho virtuais aumentou a premência de treinamento elegante sobre conduta do dedo, assédio virtual e limites on -line.
Mito 10: A apresentação de uma queixa elegante arruinará a curso do queixoso
Esse mito contribui para a subnotificação de reivindicações de assédio. O ato elegante tem proteções robustas em torno da confidencialidade, proteções contra retaliação e o recta de ser ouvido o queixoso. O treinamento adequado apóia um envolvente em que as vítimas sentem que podem relatar com crédito, e as organizações têm a habilidade de mourejar com as queixas de forma grave, secreto e com sensibilidade.
Por que desmascarar esses mitos é importante?
Confiar nesses mitos pode ser dispendioso – para indivíduos e organizações. A ignorância sobre o treinamento pode levar a:
- Penalidades legais e danos à reputação.
- Cultura tóxica no lugar de trabalho.
- Cimalha atrito dos funcionários e absenteísmo.
- Perda de crédito entre as partes interessadas.
Por outro lado, implementando o treinamento elegante de maneira eficiente:
- Constrói uma cultura de reverência e inclusão.
- Reduz os incidentes de assédio no lugar de trabalho.
- Protege a organização do risco permitido.
- Autoriza os funcionários com conhecimento e crédito.
Porquê realizar treinamento eficiente POSH?
Para aproveitar ao supremo seus programas de treinamento elegantes:
- Personalize o treinamento para o seu setor, tamanho da equipe e protótipo de trabalho (em consultório, híbrido ou remoto)
- Use treinadores certificados ou faça parceria com organizações profissionais.
- Incorpore módulos interativos, dramatizações, estudos de caso e avaliações.
- Garanta o treinamento para todos os níveis – funcionários, gerenciamento e membros do IC.
- Mantenha os registros de documentação e treinamento para provar a conformidade durante as auditorias.
- Agende o treinamento de atualização anualmente ou sem perdão.
Pensamentos finais
O treinamento elegante não é simplesmente uma obrigação permitido, é um compromisso com seu povo e com os valores do seu lugar de trabalho. Termine os mitos e reconheça o verdadeiro papel do treinamento elegante, e as organizações criarão locais de trabalho mais seguros, felizes e mais inclusivos.