À medida que os designers elaboravam planos para revitalizar o multíplice de artes visuais da California State University, Fullerton, esperavam fabricar um espaço que incentivasse os alunos a permanecerem no campus o supremo provável.
Muitos dos alunos de Fullerton viajam para o campus de lar. Isso significa que eles precisam de lugares confortáveis para fazer a prelecção de lar, se reunir com professores ou conversar com colegas de classe. Caso contrário, eles correm o risco de voltar para lar e pular lição ou perder a ajuda acadêmica.
O novo multíplice de artes visuais, que custou à universidade em torno de US $ 64 milhões, inclui dois novos edifícios e dois outros espaços reformados. Além de fabricar instalações modernas que permitam que os alunos se concentrem em carreiras em animação, arte de jogo ou design gráfico, os designers pensaram nas necessidades básicas dos estudantes universitários: aproximação ao WiFi; um lugar para definir o computador; sombra adequada do sol da Califórnia; até assentos confortáveis.
Idealmente, se os alunos se sentirem à vontade permanecendo no campus durante todo o dia, eles também desejam estar em Fullerton a longo prazo também, diz Christina Fino, gerente de projeto do Multíplice de Artes Visuais de Fullerton.
Enquanto as faculdades procuram maneiras de envolver e reter os alunos, mormente porque os números de matrículas continuam a desabar, estão colocando novidade ênfase no design do campus, diz Fino, que também é o líder do grupo de práticas de artes, comunidade e ensino da HGA, a empresa de design que liderou o mais recente projeto de construção de Fullerton.
Para as faculdades e as escolas do ensino fundamental e médio, os edifícios devem preparar os alunos para a próxima lanço de sua vida, diz Fino. Para jovens estudantes, esse pode ser o próximo nível ou a escola, diz ela. Os edifícios do ensino fundamental e médio devem ter uma variedade de espaços-como salas de música ou laboratórios de ciências-que permitem que os alunos explorem seus interesses e fiquem empolgados com a faculdade.
Em vez de simplesmente fornecer espaço na sala de lição, as instituições de ED mais altas estão pensando nas maneiras pelas quais podem preparar os alunos para dar o próximo passo em suas carreiras. Com isso, dizem os especialistas, são necessários para trespassar do campus, colaborar com colaboradores e projetar espaços flexíveis que crescerão com a população estudantil e com os programas que uma faculdade oferece.
“Você precisa ser capaz de fazer espaços … que as pessoas querem entrar”, diz Fino. “Não se trata somente de aprender uma habilidade e trespassar. Trata -se de ter uma experiência de vida inteira”.
Adaptando -se a uma novidade geração
Fino vê o novo multíplice de artes visuais de Fullerton porquê um “micro campus”, ou uma coleção de edifícios onde todos têm um foco semelhante. Os designers tentaram fazer uso de entradas ou corredores mais amplos para fornecer mais espaço para os alunos fazerem uma pausa entre as aulas, diz ela.
Os designers também aproveitaram o clima mais quente em Fullerton. Um dos toques finais do projeto são os móveis ao ar livre, por exemplo, diz Arnold Holland, reitor interino associado da Faculdade de Arte de Fullerton.

“Os alunos terão lugares no interno e no exterior para estarem somente no campus”, diz Holland. “Eles não devem sentir que precisam ir ao carruagem ou deixar o campus entre agora e sempre que a próxima lição debutar”.
Os campi também estão se concentrando em fabricar mais espaços para a colaboração, dizem os especialistas. O multíplice de artes visuais apresenta um novo laboratório de computação que não é necessariamente para o tempo das aulas, mas permite que os alunos colaborem entre si, diz Holland.
O espaço ajuda os alunos a se sentirem mais confortáveis trabalhando ou se aproximando de seus professores, diz Fino. Nos últimos anos, os membros do corpo docente notaram que os alunos estavam vindo para a faculdade Sentindo -se ansioso ou tímido. Muitos Não participe do horário mercantil Porque eles não conseguem encontrar o escritório do professor ou se sentem intimidados.
Em um dos novos edifícios de Fullerton, os escritórios do corpo docente são construídos em torno de um grande espaço colaborativo. Isso significa que todos os escritórios são mais fáceis de encontrar, porque estão em um lugar medial. E oferece aos alunos a opção de se reunir com seus professores fora de um escritório, que pode ser estressante, diz Fino.
“Para muitos, muitos e muitos anos, colocamos professores em todo o lugar”, diz Holland. “Seria provável que um aluno tivesse uma reunião com um membro do corpo docente na construção de A e depois tivesse somente alguns minutos para decorrer para a construção de E.”
Agora todo mundo está no mesmo lugar. “As suítes estão próximas uma da outra”, diz ele. “E temos essas áreas para os alunos somente (trespassar) quando estão tentando ir do membro do corpo docente A para o membro do corpo docente B.”

Faculdades de todo o país estão atualizando espaços porquê bibliotecas e laboratórios de ciências para serem mais colaborativos, diz Lalit Agarwal, presidente e diretor executivo da Appa, uma organização que apóia a equipe de instalações educacionais.
No pretérito, as bibliotecas da faculdade eram “prateleiras de livros com cantos e cantos, onde as pessoas podiam arriar a cabeça e fazer a prelecção de lar”, diz Agarwal.
Hoje, muitos desses livros estão sendo movidos ou digitalizados, diz ele. As bibliotecas estão se tornando abertas e colaborativas – os móveis podem ser reorganizados e os alunos podem trabalhar juntos confortavelmente, diz ele.
Prontidão na curso
As faculdades usam espaços físicos para repuxar os alunos em direção aos próximos passos em suas carreiras.
Em Fullerton, os edifícios foram projetados porquê uma “tela em branco”, diz Fino. As paredes foram deixadas principalmente vazias para que a arte dos alunos pudesse servir porquê decorações, e os primeiros andares têm grandes janelas que permitem que as pessoas vejam a obra de arte do lado de fora.

O multíplice inclui duas galerias de estudantes e uma galeria pública, para que os alunos obtenham a experiência de exibir seu trabalho para um público em universal. Estudantes e membros do corpo docente também podem usar “espaços de sátira” designados para estimar projetos de estudantes, diz Fino.
O mundo das artes visuais pode ser mormente inacessível; O design do campus deve ajudar os alunos a se sentirem mais confortáveis trabalhando no campo antes de se formarem.
“Você quer que as pessoas queiram aprender, mas para mantê -las no campus, você precisa mostrar -lhes: ‘Oh, eu posso realmente fazê -lo e tenho as ferramentas para fazê -lo'”, diz Fino.
As faculdades estão adotando a urgência de os alunos sairem da sala de lição, diz Ladale Winling, professora de história da Virginia Tech e autora do livro “Construindo a Torre do Marfim: Universidades e Desenvolvimento Metropolitano no século XX”, que saíram em 2017. As escolas estão criando parcerias tradicionais, incentivando os alunos a fazer estágios profissionais e fabricar maneiras de classes para ir além das linhas tradicionais.
No entanto, isso significa que os campi estão se tornando maiores, espalhando -se para as comunidades e bairros vizinhos, acrescenta Winling. Enquanto comunidades e faculdades costumam encarregar um no outro, a expansão do campus pode fabricar tensões entre residentes e administradores locais – e professores e alunos podem ser pegos no meio.
“Esses tipos de negociações da comunidade são muito difíceis”, diz Winling. Eles são politicamente sensíveis porque um membro do corpo docente pode estar tentando desenvolver um projeto ou relacionamento estudantil com uma instituição que tenha sido ou será deslocada por uma expansão do campus.
Pode ajudar a mitigar as tensões se os designers podem pensar além dos alunos que usam um prédio e consideram possíveis usos da comunidade também, diz Fino. Por exemplo, uma escola lugar recentemente usou o espaço da galeria de Fullerton para um desempenho de coral.
“A acústica lá são bastante loucas”, acrescenta ela. “Você está ouvindo esse coral trovar no espaço da Big Gallery, que não é projetado acusticamente para a performance músico, mas garoto, é impactante, eminente, eminente e incrível e retumbante.”
A flexibilidade é fundamental
Os novos edifícios do campus precisam ser flexíveis, mesmo dentro dos usos esperados da faculdade, diz Agarwal. A flexibilidade contribui para um investimento mais eficiente e permite que os alunos explorem várias carreiras.
No pretérito, os alunos normalmente faziam um serviço fora da faculdade e permaneciam nesse trabalho pelo restante de suas carreiras. Agora, os alunos querem explorar opções e serem expostos a uma variedade de campos diferentes, diz ele. As faculdades precisam oferecer a eles a chance de testar.
Audrey Sorenson, do grupo de advogados das instalações, Appa, diz que algumas faculdades criam espaços que podem mudar mesmo ao longo do dia. E a longo prazo, em vez de ter um prédio devotado a um único departamento ou tarefa que funcione somente em um momento, as faculdades podem fabricar espaços que mudam com um campo em desenvolvimento rapidamente, diz ela.

Em Fullerton, muitos dos quartos foram projetados para se harmonizar ao crescente uso da tecnologia nas artes, diz Holland. Há espaço extra para uma novidade fiação, por exemplo, e os quartos têm espaço para instalar a ventilação, se precisarem ser usados para pintar.
“Não sabemos o que está chegando”, diz Sorenson, “mas sabemos que, se atendermos a essas necessidades – atuais e futuros – com espaços flexíveis que podem mudar os usos sempre que precisamos deles, mesmo dependendo da hora do dia, esse é um grande favor para o que as (faculdades) estão gastando, versus tentar silenciar espaços em papéis dedicados”.
Por término, trata -se de prometer que os alunos queiram estar na escola e permanecer na escola, acrescenta Fino. Quando os calouros chegam à faculdade em seguida o ensino médio, suas novas salas de lição do campus devem ajudá -los a se sentirem preparados para o campo e animados para encontrar um serviço.
“Eu continuo voltando a remover barreiras”, diz ela. “Porquê mantemos os alunos e professores, francamente, querendo estar cá? O design muda de concórdia.”