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O que é dissonância cognitiva? Uma definição para ensinar – ensinar


O que é dissonância cognitiva? Uma definição para ensinar

Entendendo a dissonância cognitiva: uma estrutura psicológica para incremento e estágio

Os seres humanos buscam consistência entre seus pensamentos, crenças e ações.

Quando surge uma inconsistência – quando crenças e comportamentos se chocam -, cria um sentimento de desconforto ou tensão publicado porquê dissonância cognitiva.

Esse concepção, introduzido pela primeira vez pelo psicólogo Leon Festinger em 1957, fornece informações sobre porquê os seres humanos respondem ao conflito dentro de si e porquê eles trabalham para resolver contradições internas. Suas implicações se estendem entre áreas porquê psicologia, tomada de decisão, modificação de comportamento e, crucialmente, instrução.


O que é dissonância cognitiva?

A dissonância cognitiva é o desconforto psicológico que surge quando um tipo encontra um conflito entre o que acredita e porquê se comportam, ou entre duas crenças concorrentes. Essa tensão mental surge porque os seres humanos estão ligados a buscar alinhamento entre sua cognição (crenças, atitudes, conhecimento) e seu comportamento. Quando a dissonância ocorre, atua porquê um motivador para abordar e resolver a inconsistência.

Por exemplo, um aluno que valoriza o desempenho acadêmico, mas não estuda para uma dissonância de experiências de teste. A crença deles, “Estudar é importante para o sucesso”, conflita com o comportamento de procrastinação. Essa tensão os leva a agir – mudando seu comportamento (estudando) ou racionalizando -o (“oriente teste não é tão importante”).


Uma vez que funciona a dissonância cognitiva?

A dissonância cognitiva opera porquê uma instrumento de auto-regulação psicológica, empurrando os indivíduos a restaurar a simetria entre pensamentos ou comportamentos conflitantes. As pessoas normalmente respondem à dissonância cognitiva de uma de três maneiras:

  1. Mudança de crenças: ajustar a visão de alguém para torná -la comportável com o comportamento deles.
    Exemplo: em vez de confiar que o trabalho duro leva ao sucesso, um aluno pode concluir que fatores externos, porquê sorte, são mais importantes.
  2. Mudança de comportamentos: alinhando as ações de alguém com crenças pré-existentes.
    Exemplo: Um aluno que procrastina o estudo decide reservar um tempo para se preparar depois de reconhecer a valor do esforço acadêmico.
  3. Racionalizando o conflito: adicionando novas justificativas para resolver a tensão sem mudar crenças ou comportamentos.
    Exemplo: um professor justifica o namoro de cantos na preparação da prelecção, dizendo a si mesmos: “Sou mais eficiente quando ensino rapidamente”.

O objetivo do cérebro é reduzir a dissonância da maneira mais eficiente provável, e o método escolhido geralmente depende de qual opção é mais fácil ou menos ameaçadora ao siso de identidade de alguém.


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Dissonância cognitiva na instrução

Nos ambientes de ensino e aprendizagem, a dissonância cognitiva geralmente ocorre quando estudantes ou educadores encontram novas informações ou experiências que desafiam suas crenças ou práticas existentes. Embora esse desconforto possa parecer improdutivo a princípio, é realmente uma instrumento poderosa para o incremento.

Cá estão três maneiras principais de a dissonância cognitiva se manifesta na instrução:

1. Promoção de pensamento crítico

Os alunos que são confrontados com novas idéias ou evidências que contradizem seu entendimento existente geralmente experimentam dissonância cognitiva. Por exemplo, um estudante de ciência do ensino médio que aprende sobre as mudanças climáticas pode lutar para conciliar o uso rotineiro de plásticos descartáveis ​​de sua família com o novo conhecimento de que a poluição plástica prejudica os ecossistemas. Essa tensão força o aluno a rejeitar ou integrar as novas informações, incentivando a investigação mais profunda sobre o tópico.

Os professores podem fabricar propositadamente esses momentos de “desconforto produtivo”, apresentando perguntas abertas, desafiando suposições ou introduzindo dilemas relevantes para a vida dos alunos. Quando os alunos refletem sobre porquê suas crenças se alinham – ou não se alinham – com as evidências, eles se envolvem em pensamentos críticos e desenvolvem perspectivas mais complexas e diferenciadas.


2. Incentivar a mudança comportamental

A dissonância cognitiva destaca a vazio entre crenças e ações, motivando os alunos a adequar seu comportamento a se alinhar com seus valores. Por exemplo, os alunos do ensino médio que se sentem apaixonados pela sustentabilidade ambiental, mas regularmente lixo podem mudar seus hábitos depois de ler um tentativa persuasivo sobre as conseqüências da poluição. Da mesma forma, um aluno que acredita na valor da pontualidade, mas perde repetidamente os prazos pode estrear a usar ferramentas de organização para evitar essas inconsistências.

Os educadores podem alavancar esse fenômeno por meio de intervenções e estabelecimento de metas. Quando os alunos reconhecem porquê seu comportamento atual mina seus objetivos, é mais provável que tomem ações para fabricar simetria.


3. Melhorando as práticas educadoras

A dissonância cognitiva não se limita aos estudantes; Os educadores também experimentam isso. Um professor pode confiar no valor da instrução diferenciada, mas se sente sobrecarregado por restrições de tempo, revertendo para uma abordagem de tamanho único. Esse confronto entre crença e prática pode levar a reflexão, levando o professor a buscar maneiras pequenas e gerenciáveis ​​de incorporar diferenciação em suas rotinas.

O desenvolvimento profissional geralmente aproveita a dissonância cognitiva, introduzindo estratégias ou evidências que levam os professores a examinar e questionar suas abordagens atuais. Por exemplo, aprender sobre o impacto positivo da aprendizagem centrada no aluno pode motivar os professores a ajustar suas práticas instrucionais.


Superando a dissonância cognitiva na sala de lição

Embora a dissonância cognitiva possa ser um poderoso fator de mudança, também pode levar à resistência ou defensividade se não gerenciado. Cá estão algumas estratégias que os educadores podem usar para ajudar estudantes e colegas a velejar produtivamente à dissonância:

  1. Normalize o desconforto: tranquilize os alunos e colegas de que não há problema em se sentir desconfortável ao encontrar novas idéias. Estruture a dissonância cognitiva porquê uma segmento procedente, até saudável, da aprendizagem e do incremento.
  2. Fomentar a reflexão: incentive os alunos a fazer perguntas porquê: “Por que me sinto conflitante?” ou “Uma vez que posso alinhar minhas ações com minhas crenças?” Revistas, discussões ou auto-avaliações podem fabricar espaço para essa reflexão.
  3. Apoie a mudança gradualmente: em vez de esperar a transformação imediata, ofereça oportunidades para pequenas etapas gerenciáveis ​​para resolver a inconsistência.
  4. Forneça evidências e contra -exemplos: Quanto mais informações os estudantes e colegas têm chegada, mais muito equipados eles devem estimar suas suposições e agir de maneira pensativa.

Peroração

A dissonância cognitiva é um fenômeno psicológico que ocorre quando crenças, valores ou ações se contradizem, criando um siso de desconforto mental. Embora essa tensão possa ser perturbadora, também é um fator crucial de reflexão, mudança e pensamento crítico. Para os educadores, a compreensão da dissonância cognitiva oferece uma oportunidade de fabricar um envolvente de estágio em que os alunos se sintam desafiados, mas apoiados ao enfrentar inconsistências em seus pensamentos e comportamentos.

Ao alavancar o poder da dissonância cognitiva, os educadores podem aprofundar a aprendizagem dos alunos, incentivar o incremento e promover a curiosidade intelectual, garantindo que estudantes e professores se esforcem continuamente por auto-aperfeiçoamento na procura do conhecimento e compreensão.

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Fundador e diretor de ensinamento



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