O ensino em uma sala de lição de grande porte difere significativamente do ensino em uma sala de lição de tamanho pequeno em termos de métodos de engajamento, interação e instrução (Wang & Calvano, 2022). Em uma grande sala de lição, os instrutores geralmente enfrentam desafios na geração de conexões pessoais com os alunos, mantendo a atenção e garantindo a participação ativa (Wang & Calvano, 2022). Essa forma normalmente requer o uso de tecnologia, atividades estruturadas e organização clara para gerenciar as diversas necessidades de um público maior. Opeus, pequenas salas de lição permitem interações mais íntimas, feedback personalizado e métodos de ensino flexíveis (Wang & Calvano, 2022). Os alunos de aulas menores geralmente se sentem mais confortáveis em fazer perguntas e se envolver em discussões, promovendo um envolvente de tirocínio colaborativo. Enquanto classes grandes enfatizam estratégias de grande alcance, uma vez que palestras e atividades de grupo, as classes pequenas permitem instrução individualizada e exploração mais profunda dos tópicos (Wang & Calvano, 2022).
Ensinar assuntos complexos em grandes salas de lição híbridas
O ensino de disciplinas complexas em uma grande sala de lição no campus apresenta desafios únicos, mormente em um formato híbrido que combina alunos pessoais e remotos (OCHS, Gahrmann & Sonderegger, 2024). Nesta forma, os alunos de um campus participam fisicamente da lição, enquanto seus colegas em outro campus se juntam uma vez que um grupo em sala de lição via zoom, criando uma dinâmica complexa que exige planejamento e adaptabilidade meticulosos. As diversas necessidades de estudantes pessoais e virtuais devem ser equilibradas para prometer experiências de tirocínio equitativas. Manter o engajamento nessas modalidades pode ser difícil, pois os instrutores precisam abordar possíveis interrupções tecnológicas, níveis variados de participação e as limitações da interação remota (OCHS, Gahrmann & Sonderegger, 2024). Aliás, promover um siso de comunidade e prometer uma informação eficiente entre os alunos em todos os locais requer estratégias inovadoras de ensino. Esses desafios são amplificados pelos assuntos complexos e complexos, que exigem não somente o entendimento teórico, mas também a emprego prática, tornando o ensino eficiente nesse envolvente exigente e gratificante (Ochs, Gahrmann & Sonderegger, 2024).
Melhorando o envolvimento com a tecnologia
A superação dos desafios do ensino de disciplinas complexas em uma grande sala de lição híbrida requer uma combinação de planejamento atencioso, integração tecnológica e foco na geração de experiências de tirocínio inclusivas (Beatty, 2019). Para abordar a disparidade entre estudantes pessoais e remotos, os instrutores podem implementar estratégias que garantem que ambos os grupos se sintam também envolvidos. Por exemplo, a utilização de equipamentos audiovisuais de subida qualidade, uma vez que vários microfones e câmeras de grande angular, pode ajudar os alunos remotos a se sentirem mais conectados à sala de lição física (Columbia Center for Ensidion and Learning, 2021). Aliás, iniciar cada sessão com uma atividade compartilhada, uma vez que uma discussão baseada em casos ou uma pesquisa ao vivo, garante que todos os alunos participem ativamente desde o início, independentemente da localização (Beatty, 2019).
Para melhorar a interação, os instrutores podem atribuir grupos de breakout de localização mista, onde os alunos colaboram via zoom nos estudos de caso. Isso não somente preenche a vácuo entre os campi, mas também promove o trabalho em equipe e as habilidades de informação (Columbia Center for Ensidion and Learning, 2021). A informação clara das expectativas para estudantes pessoais e remotos é importante, garantindo que todos entendam seus papéis em contribuir com discussões e atividades.
Os soluços tecnológicos são inevitáveis; portanto, ter um assistente de ensino devotado ou suporte técnico disponível durante a lição pode ser inestimável na solução de problemas rapidamente, permitindo que o instrutor se concentre no ensino. A gravação de palestras e torná -los acessíveis on -line garante que os alunos que encontrem problemas ou precisem de uma revisão suplementar tenham os recursos necessários para ter sucesso (Columbia Center for Ensthing and Learning, 2021).
Aprendizagem e comunidade baseadas em simulação
Para tornar o teor mais envolvente e prático, a incorporação de ferramentas de tirocínio baseadas em simulação pode dar vida a conceitos complexos para todos os alunos. Loops de feedback regulares, uma vez que testes curtos ou periódicos reflexivos, também podem ajudar os instrutores a estimar a compreensão e a harmonizar seus ensinamentos conforme necessário.
Edificar um siso de comunidade nos campi é crucial (Columbia Center for Ensthing and Learning, 2021). Facilitar programas de orientação entre pares de campus e hospedar fóruns periódicos de zoom ao vivo, onde os alunos podem compartilhar experiências ou fazer perguntas podem ajudar a preencher a separação física (Columbia Center for Ensthing and Learning, 2021). Esses esforços não somente aprimoram o tirocínio, mas também preparam os alunos para a colaboração em diversos contextos.
Utilizando tirocínio fundamentado em casos
Enquanto continuamos a refinar nossa abordagem para ensinar os alunos em todo o campus em uma sala de lição híbrida, adotamos o poder das estratégias interativas e centradas no aluno para tornar a experiência de tirocínio mais envolvente e significativa. Especificamente, combinando as estratégias, em nosso curso de cuidados de enfermagem cirúrgica médica, utilizamos cenários clínicos para permitir que os alunos explorem as complexidades da fisiopatologia, planos de tratamento e intervenções de enfermagem, transformando conceitos teóricos em conhecimento prático. Essa abordagem não somente preencheu a vácuo entre o conhecimento teórico e a emprego prática, mas também forneceu uma plataforma para os alunos se envolverem ativamente com assuntos complexos.
Para manter a robustez e o foco na sala, integramos ferramentas de votação uma vez que enquete em todos os lugares, transformando palestras tradicionais em sessões dinâmicas, onde os alunos poderiam testar seu entendimento e competir em testes amigáveis (Columbia Center for Ensidion and Learning, 2021). Ocasionalmente, paramos a palestra para fazer uma pergunta instigante, incentivando os alunos a discutir isso com um parceiro antes de compartilhar suas idéias com a turma. Essa abordagem de “cena para pares de pares” não somente promoveu o pensamento crítico, mas também garantiu que todos tivessem voz.
O protótipo de sala de lição invertida
Para melhorar ainda mais o engajamento, adotamos uma abordagem de sala de lição invertida. Em vez de destinar o tempo da lição somente a palestras, fornecemos materiais de pré-classe, uma vez que vídeos, leituras ou podcasts que abrangem conceitos fundamentais (OCHS, Gahrmann & Sonderegger, 2024). Os alunos chegaram preparados, permitindo-nos usar preciosos tempo pessoal ou virtual para discussões mais profundas, atividades de solução de problemas e até cenários de casos simulados (OCHS, Gahrmann & Sonderegger, 2024). Essa mudança capacitou os alunos a se apropriar de seu tirocínio e tornaram nossas sessões de classe mais interativas e impactantes.
Atividades em grupo e tradução de papéis
As atividades em grupo são outra pedra angular de nossa estratégia de ensino incorporada. Grupos de breakout, pessoalmente ou via zoom, permitiram que os alunos enfrentassem tópicos complexos juntos, promovendo a colaboração e o tirocínio de colegas. Os exercícios de tradução de papéis adicionaram uma dimensão criativa às nossas sessões, com os alunos assumindo funções uma vez que enfermeiros, pacientes ou familiares para velejar em situações clínicas realistas. Essas atividades não somente solidificaram seus conhecimentos, mas também aprimoraram suas habilidades de informação e trabalho em equipe.
A integração tecnológica desempenhou um papel fundamental na ponte entre os campi. Plataformas de tirocínio uma vez que a tela forneceram um espaço concentrado para fóruns e testes interativos, mantendo os alunos conectados, independentemente de sua localização física (Columbia Center for Ensthing and Learning, 2021). Para tópicos particularmente desafiadores, introduzimos ferramentas de verdade virtual em nossa lição de simulação, permitindo que os alunos visualizem técnicas e procedimentos de cuidados de enfermagem de uma maneira imersiva que os métodos tradicionais não pudessem conseguir.
Aprendizagem ativa e gamificação
As técnicas de tirocínio ativo tornaram -se inestimáveis para substanciar os conceitos -chave. O mapeamento conceitual ajudou os alunos a conectar sintomas, diagnósticos e intervenções visualmente, transformando relacionamentos complexos em estruturas compreensíveis. O método do quebra -cabeças adicionou outra estrato de engajamento, dividindo tópicos entre os grupos e que cada grupo ensine seu segmento à classe, garantindo um envolvente de tirocínio colaborativo e inclusivo.
Também descobrimos que a gamificação poderia transformar até o material mais denso em um pouco emocionante. Seja através de jogos de “Jeopardy” ou desafios de curiosidades, essas atividades injetaram diversão em nossas sessões enquanto reforçam os conceitos críticos. Sistemas de recompensa, uma vez que pequenos prêmios ou pontos de participação, motivaram os alunos a permanecerem engajados e se esforçam pela primazia.
Criando um sistema de suporte
Por término, reconhecendo que as demandas de enfermagem médica-cirúrgica eram substanciais, priorizamos a geração de um sistema de espeque robusto para os alunos. Nós nos disponibilizamos no horário de expediente e nas sessões de ensino, fornecendo ajuda extra para aqueles que estavam lutando com o material (Columbia Center for Ensthing and Learning, 2021).
Enquanto o semestre continuava, ficou simples que essas estratégias combinadas não eram somente para ensinar o teor, mas sobre a preparação dos alunos para os desafios da prática de enfermagem do mundo real. Ao tecer essas estratégias em nosso ensino, vimos uma transformação notável na dinâmica da sala de lição. Enquanto o ensino em uma grande sala de lição híbrida representava seus desafios, as recompensas de ver os alunos crescem em crédito, habilidade e empatia fizeram com que todos os esforços valessem a pena. O protótipo híbrido, embora multíplice, provou ser uma plataforma inestimável para promover uma comunidade de enfermagem adaptável, inclusiva e profundamente engajada.
Fang Lei, PhD, MPH, RN, é o editor -gerente do Interdisciplinary Journal of Partnership Studies e um professor assistente e estudioso global da faculdade de saúde na Escola de Enfermagem, Universidade de Minnesota. Ela é embaixadora no Núcleo de Saúde Interprofissional da Universidade de Minnesota e serviu na Sigma, o capítulo de Tau Zeta uma vez que membro do Comitê de Governança. Seu mais cumeeira intensidade é Doutor em Filosofia em Enfermagem da Universidade da Califórnia em Los Angeles. As áreas de pesquisa de interesse da LEI são prevenção e assistência ao cancro, pesquisa transcultural e desenvolvimento de instrumentos. Ela trabalhou com vários periódicos uma vez que revisor e editor convidado. Ela publicou mais de 40 artigos de pesquisa uma vez que o primeiro responsável e é o responsável de um capítulo e um revisor de outros capítulos em Fundamentos de Enfermagem (S. Miner, ed.). A LEI tem experiência em ensino em cursos de graduação e pós-graduação por 8 anos e publicou vários artigos de pesquisa relacionados à instrução interdisciplinar em periódicos revisados por pares.
Referências
Beatty, B. (2019). Design de curso híbrido-flexível: Implementando aulas híbridas dirigidas pelo aluno (1ª ed.). Livros da EDTECH. Restaurado de https://edtechbooks.org/hyflex
Núcleo de Ensino e Aprendizagem de Columbia (2021). Cinco dicas para o ensino híbrido/hyflex com todos os alunos em mente. Universidade de Columbia. Restaurado de https://ctl.columbia.edu/resources-and-technology/teaching-with-technology/teaching-online/five-tips-hybrid/
Ochs, C., Gahrmann, C. & Sonderegger. A. (2024). Aprendizagem em classes híbridas: o papel das atividades fora da tarefa. Relatórios Científicos, 14, 1629. https://doi.org/10.1038/s41598-023-50962-z
Wang, L. & Calvano, L. (2022). Tamanho da turma, comportamentos dos alunos e resultados educacionais, Organization Management Journal, 19, 4, 126-142. https://doi.org/10.1108/omj-01-2021-1139