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Líderes do setor exigem novidade agenda para o Reino Uno


UM renovado A estratégia apresenta uma oportunidade significativa para o Reino Uno melhorar e proteger a sua reputação porquê um sorte educacional líder, mas permanecem ameaças que devem ser abordadas. Os líderes do setor reuniram-se na QS Reimagine Education Summit, em Londres, para enfrentar os desafios do ensino superior no Reino Uno e propor reformas políticas e retóricas.

“Estamos num envolvente político extremamente interessante, mas difícil, para a instrução internacional”, disse Jamie Arrowsmith, diretor do Universidades Internacionais do Reino Uno.

Um encolhimento cada vez maior do os ‘quatro grandes‘, e o aumento da mobilidade regional “não é surpreendente” quando se olha para o contexto político, disse ele, observando os governos que estão a mudar amplamente no sentido de hospedar estudantes internacionais e de manter uma abordagem de portas fechadas.

Mas Arrowsmith vê uma oportunidade para o Reino Uno. “Temos um governo que está naturalmente predisposto a estribar universidades e hospedar estudantes internacionais”, disse ele.

Em seus primeiros dias no incumbência, Bridget Phillipson, secretária de Estado da Ensino, emitiu um mensagem de boas-vindas para estudantes internacionais que estudam no Reino Uno e aqueles que consideram o Reino Uno porquê sorte de estudo.

Muitos notaram esta mudança na retórica, mas não uma mudança na política, com o Partido Trabalhista mostrando sem sinais de virar a decisão dos conservadores de proibir quase todos os estudantes dependentes venham para o Reino Uno.

Mas há uma verdade política a enfrentar. As finanças públicas no Reino Uno continuam a ser uma preocupação, com a transmigração e a imigração a continuarem a dominar as discussões sobre políticas públicas. Isto deixa o governo com pouco espaço de manobra, explicou Arrowsmith.

Em setembro de 2024, o UUK estabeleceu o seu ‘Projeto para a mudança», no qual sublinhava a premência de uma abordagem mais coordenada e estratégica ao ensino superior e à investigação internacionais.

“Tínhamos estratégias separadas para a instrução, para a investigação, para o nosso papel no desenvolvimento internacional, que raramente conversavam entre si e raramente falavam sobre universidades porquê instituições”, observou Arrowsmith.

Outra recomendação do relatório centra-se no incremento sustentável e muito gerido do recrutamento internacional. “A abordagem da sarau ou da penúria não ajuda ninguém”, observou ele.

“O governo e o sector têm papéis recíprocos e papéis e responsabilidades complementares. Do governo, precisamos de segurança política, precisamos de um envolvente hospitaleiro e precisamos de investimento. A nossa responsabilidade porquê setor tem de ser prometer que levamos as questões de conformidade realmente a sério.”

A nossa responsabilidade porquê setor tem de ser prometer que levamos as questões de conformidade realmente a sério
Jamie Arrowsmith, UUKi

Enquanto alguns estão gratos por um período de relativa segurança, outros procuram medidas mais progressivas para melhorar o sector do Reino Uno.

“Não quero segurança, quero instabilidade”, disse Nick Hillman, diretor do Instituto de Política de Ensino Superiorsalientando mudanças progressivas e positivas que poderiam ser introduzidas, porquê uma mobilidade juvenil na UE esquema inclusive o Reino Uno ou direitos de trabalho pós-estudo melhorados.

Para Hillman, é crucial que o sector chegue a um consenso sobre as suas prioridades e sobre a forma porquê podem estribar o governo na promoção do incremento parcimonioso – quer isso signifique virar a regra da obediência, reduzir as taxas de visto ou refinar as oportunidades de trabalho de pós-graduação. O sector deve estar prestes com respostas claras quando o governo eventualmente solicitar a sua tributo.

Posteriormente um período de incerteza para a Rota dos Pós-Graduação do Reino Uno, que foi submetida a uma revisão pelo Comité Consultivo para a Transmigração durante o governo conservador anterior, o seu horizonte permanece seguro por agora.

Para Amy Baker, CEO da The PIE, o foco mudou para prometer que o Graduate Route realmente beneficie os estudantes internacionais.

O sector deve substanciar a colaboração com os empregadores para primar os benefícios da contratação de estudantes internacionais, disse Baker, apelando a “uma obra mais coesa” para prometer que os licenciados internacionais garantam um trabalho significativo.

O sentimento foi bravo pela palestrante Diana Beech, CEO da Londres Superiorque disse que a própria pesquisa da London Higher pesquisando os membros do London Business Group mostrou uma relutância entre alguns em contratar estudantes internacionais por considerarem a Rota de Pós-Graduação “muito complexa”.

“Penso que é necessária uma peça educativa a nível de grupo empresarial”, disse Beech, que sugeriu que os presidentes de câmara regionais tenham um papel a desempenhar nisto.

Outrossim, Baker está ouvindo dos agentes sobre a premência de uma notícia mais clara sobre o que acontece em seguida o Graduate Route, em relação ao visto de Skilled Worker.

Para os novos participantes – o que inclui aqueles que mudam do visto Graduate Route – o limite salarial é fixado em £30.960 por ano, o que é 20% subalterno ao limite universal, alguma coisa que Baker acredita que as partes interessadas do Reino Uno deveriam conscientizar os graduados.

“Não creio que estejamos articulando o suficiente para que você possa usar essa novidade rota de ingresso para obter o visto de Trabalhador Qualificado e o aproximação ao nosso mercado de trabalho”, disse ela no evento em Londres.

Apesar disso, o limite salarial recentemente aumentado provocou preocupações dos empregadores. O relatório de revisão do MAC sobre a própria Rota de Pós-Graduação disse: “Esperamos que a parcela de pessoas que passam da Rota de Pós-Graduação para vistos de trabalho de longo prazo no Reino Uno diminua devido a aumentos significativos nos limites salariais na rota de Trabalhador Qualificado”.

MAC assinalado fora que dos titulares de visto de Pós-Graduação que iniciaram a rota entre julho de 2021 a dezembro de 2021 e mudaram para a rota de Trabalhador Qualificado, aproximadamente 40% não teriam atingido os novos limites salariais. A lógica segue que se os estudantes em progresso não conseguirem encontrar cargos de pós-graduação muito remunerados, logo o apelo de um visto de trabalho pós-estudo diminuirá.

Noutros lugares, os membros do quadro reforçaram a noção de que a Índia e a África serão enormes áreas de oportunidades para o Reino Uno proceder, em termos de recrutamento, entrega e parcerias, devido às suas populações jovens.

Hoje, a Índia abriga 120 milhões de crianças de 10 a 14 anos, de entendimento com um recente HolonIQ dados. Entretanto, na recente conferência Going Global, realizada na Nigéria, conversas centrou-se na enorme proporção de jovens de África, estimando-se que tapume de 70% das pessoas que vivem no continente tenham menos de 30 anos.

Durante a discussão da conferência, Beech destacou a preço da sustentabilidade e da ação climática, enfatizando porquê o setor do Reino Uno deveria integrar estas prioridades no quadro educacional internacional.

“Sabemos que falando com os jovens, as crianças de hoje serão os estudantes de amanhã, que estão realmente preocupados com o impacto ambiental. Eles esperam que os campi, quando visitam, sejam construídos com materiais sustentáveis; eles devem ter práticas sustentáveis ​​para acompanhá-los”, disse Beech.

“Uma vez que podemos tornar a empresa de instrução internacional mais sustentável?” ela colocou, sugerindo uma exploração mais aprofundada de formatos porquê anos de colocação no país e formas crescentes de adotar o protótipo híbrido.

“A experimentação é fundamental. Não estou dizendo que existe uma maneira certa ou errada, mas porquê podemos trabalhar no melhor interesse do nosso planeta?”



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