Os defensores dos estudantes indocumentados estão muito ocupados enquanto se preparam para a posse do presidente eleito, Donald Trump, no final deste mês.
Eles estão respondendo a perguntas de estudantes nervosos com terror das promessas de Trump de deportações em tamanho e aconselhando funcionários da faculdade procurando estribar esses alunos dentro dos limites legais. Mas logo, a governo Biden deixou tombar uma novidade taboca no topo da sua rima de preocupações quando retirou uma proposta para tornar os estudantes indocumentados elegíveis para alguns programas TRIO.
A decisão – escondida um conjunto de regras finalizadas lançado no final do ano – foi recebido com emoções contraditórias por secção dos defensores que empurrado por muito tempo para dar aos estudantes indocumentados aproximação aos programas federais de preparação para a faculdade, projetados para ajudar os estudantes desfavorecidos a se matricularem e persistirem na faculdade. Alguns lamentaram a oportunidade de prometer uma vitória para os estudantes indocumentados antes de Trump assumir o incumbência. Outros consideraram a decisão porquê uma resposta dolorosa mas pragmática à novidade governo, que pode ter barrado estudantes indocumentados destes programas ou penalizado os programas TRIO por os servirem. Os defensores da proposta morta esperam que demorem anos até que a oportunidade de perfurar estes programas se apresente novamente.
Magin Sanchez, crítico de políticas de ensino superior da UnidosUS, uma organização latina de direitos civis, disse que os estudantes indocumentados teriam muito a lucrar com os programas TRIO, visto que já enfrentam grandes obstáculos para se matricularem na faculdade, porquê a falta de aproximação a ajuda financeira federalista. . Ele acredita que o suporte acadêmico extra e o aconselhamento universitário que esses programas oferecem poderiam colocar esses alunos em condições de concorrência mais equitativas com seus colegas.
“O ensino superior é um dos caminhos mais seguros para a mobilidade económica e a prosperidade”, disse Sanchez. “Existem barreiras significativas para essa população, estudantes que só querem ter aproximação a uma vida melhor, porquê qualquer universitário.”
Um ex-membro do recomendação do Juízo para Oportunidades na Ensino disse Por dentro do ensino superior que não sabiam porquê se sentir em relação à decisão do governo Biden. A organização, que apoia estudantes de baixa renda e de primeira geração e alunos com deficiência, estava entre as que pressionou pela mudança.
“Com a chegada da novidade governo, queremos fazer tudo para proteger os nossos alunos, logo, nesse sentido, percebi porquê”, disse o ex-membro do recomendação, que pediu para permanecer anónimo para evitar falar em nome do seu atual empregador. . “Minha outra reação foi, face, vamos fazer isso de novo? Estamos trazendo à tona as esperanças dos alunos novamente? Nós trazemos à tona suas esperanças somente para derrubá-los repetidas vezes.”
O que aconteceu
O Departamento de Ensino inicialmente proposto que os estudantes não-cidadãos sejam elegíveis para três programas TRIO – Upward Bound, Talent Search e Educational Opportunity Centers – se os estudantes matriculados ou planejam matricular-se em escolas secundárias nos Estados Unidos, seus territórios ou Estados Livremente Associados e atenderem a outros critérios de elegibilidade. Esses programas foram selecionados porque atendem alunos de escolas públicas de ensino fundamental e médio, abertas a todos os alunos, independentemente do status de imigração.
Mas em regras finalizadas lançado em 30 de dezembro, o departamento decidiu contra.
Funcionários do departamento escreveram que, depois de explorar os comentários públicos, acreditaram que a proposta era “muito restrita”, porque não incluía o programa Student Support Services, que oferece suporte acadêmico a estudantes universitários, ou o programa McNair Scholars, que prepara os alunos para ensino de pós-graduação. As autoridades também concluíram que perfurar somente alguns programas a estudantes indocumentados “causaria confusão” e “aumentaria a trouxa administrativa”.
Funcionários do departamento também argumentaram que a Lei do Ensino Superior, a lei federalista que rege a forma porquê os programas federais de ensino superior são administrados, não proíbe explicitamente a participação de não-cidadãos nos programas TRIO.
Assim, o departamento descartou totalmente a proposta “para reconsiderar a melhor forma de prometer que os programas TRIO sejam capazes de entender todas as populações de estudantes desfavorecidos, independentemente do regime de imigração”, escreveram as autoridades.
Resistência, estudo e planejamento
Alguns defensores não acreditam nas explicações do departamento.
O idoso membro do recomendação do COE disse que os diretores do TRIO já têm de explorar as diferenças regulamentares entre os diferentes programas, pelo que a teoria de que perfurar somente alguns programas a estudantes indocumentados se revelaria sobejo confusa “não me caiu muito muito”.
“Entendi, é uma explicação política, mas, ao mesmo tempo, não ajuda a comunidade com essa mensagem”, disseram.
Jon Fansmith, vice-presidente sênior de relações governamentais e envolvimento vernáculo do Juízo Americano de Ensino, disse, no que lhe diz saudação: “Oriente realmente parece um caso clássico de eleições que têm consequências. Se estivéssemos falando sobre uma novidade governo Harris, não sei se o departamento teria retirado o regulamento.”
Ao mesmo tempo, a governo Biden parece ter deixado a porta entreaberta. A linguagem das regras finalizadas implica que os diretores do TRIO poderiam interpretar a Lei do Ensino Superior porquê não proibindo explicitamente estudantes indocumentados de participarem de programas do TRIO.
“Acho que você certamente pode interpretar isso porquê uma tradução do regime existente que pode fornecer alguma flexibilidade– certamente a teoria de que se não for delineado, isso não o exclui necessariamente”, disse Fansmith. Portanto, a governo Biden pode estar “indicando onde as escolas poderiam ir, mas, francamente, não chegar a um tanto que eles sabem que seria rapidamente revertido pela próxima governo”. Ainda assim, isso “certamente não é tão simples quanto regulamentá-lo formalmente”.
Agora numa zona cinzenta, resta saber se os diretores do TRIO usarão essa liberdade para servir os estudantes independentemente da cidadania ou se continuarão a proibir estudantes indocumentados, oferecido que é pouco provável que a governo Trump interprete a lei desta forma. Suas escolhas podem ser arriscadas. Há um ano, alguns administradores de escolas e faculdades já estavam preocupados com o facto de, se fosse facultado aos estudantes indocumentados aproximação a estes programas, os programas TRIO poderiam enfrentar uma reacção negativa republicana e cortes de financiamento. Neste verão, seis republicanos no Congresso, incluindo a ex-presidente do comitê de instrução da Câmara, Virginia Foxx, se opuseram à proposta em um oração epístola ao secretário de Ensino Miguel Cardona.
Funcionários do departamento de instrução escreveram nas regras finalizadas que o departamento “pode reconsiderar a elegibilidade dos alunos do TRIO por meio de futuros esforços de regulamentação”. Mas os proponentes da proposta acreditam que há pouca ou nenhuma chance de isso suceder durante o procuração de Trump, dada a sua retórica contra os imigrantes indocumentados.
“Teremos que esperar pelo menos quatro anos novamente”, disse Fansmith.
No entanto, alguns continuam esperançosos de que os estudantes indocumentados beneficiarão dos programas TRIO no horizonte. Sanchez disse que ainda acha que isso vai suceder, mesmo que esta “janela de oportunidade” tenha pretérito.
“Continuaremos lutando”, disse Sanchez. “Continuaremos defendendo, porque podemos não ter conseguido agora, mas eventualmente conseguiremos.”