Noah Pickusreitor associado da Duke University (e colega pesquisador social), compartilhou uma oportunidade no LinkedIn para um novo diretor executivo de iniciativas estratégicas e ensino superior global. Entrei em contato com Noah para saber mais sobre o papel.
P: Qual é o procuração da universidade por trás desta função? Uma vez que isso ajuda a alinhar e promover as prioridades estratégicas da universidade?
UM: Esta função apoia uma série de iniciativas internas e parcerias externas em evolução. Internamente, o reitor lançou programas universitários que abordam temas porquê o conflito no Médio Oriente, superioridade e inovação no ensino, e liberdade académica e pertença. Estas iniciativas são normalmente limitadas no tempo e requerem gestão e colaboração ao longo do seu ciclo de vida à medida que se integram na instituição.
Externamente, a Duke está a melhorar a sua abordagem ao envolvimento estratégico internacional. Isto inclui o nosso campus de joint venture na China, que promove a inovação acadêmica e serve porquê plataforma para colaborações educacionais na Ásia. Outro projecto emergente é um consórcio global de “código franco” que liga universidades estabelecidas e emergentes para aumentar o chegada mundial a uma ensino de subida qualidade a custos reduzidos e para impulsionar futuras inovações de aprendizagem.
Esta função apoiará e administrará estas e outras estratégias emergentes.
P: Onde fica a função na estrutura universitária? Uma vez que a pessoa nesta função se envolverá com outras unidades e líderes no campus?
UM: Esta posição reporta-se ao reitor associado, que tem responsabilidades em estratégia acadêmica, iniciativas globais e inovação educacional, sem possuir nenhuma superfície única. O novo diretor executivo colaborará estreitamente com subordinados diretos em nível de diretor ao reitor associado, à equipe sênior do gabinete do reitor, ao corpo docente e aos administradores de toda a universidade. Aliás, a função envolve trabalhar com a Universidade Duke Kunshan e universidades parceiras em todo o mundo. A posição exige flexibilidade e resiliência para se conciliar às necessidades crescentes de projetos empresariais de sobranceiro impacto, concordar projetos de consultoria de limitado prazo e facilitar a notícia e colaboração entre as partes interessadas internas e externas.
P: Uma vez que seria o sucesso em um ano? Três anos? Além?
UM: O sucesso nesta função varia de convenção com o projeto. Em alguns casos, envolverá a idealização, incubação e prototipagem de novos empreendimentos. Noutros, significará concordar e gerir projetos colaborativos através de uma universidade de investigação altamente matricial e global e, eventualmente, vê-los desvanecer ou fazer a transição para outras unidades. O sucesso também virá da resposta a questões e necessidades emergentes que são difíceis de prever, mas que surgem inevitavelmente.
No primeiro ano, o sucesso será medido pelo estabelecimento de sistemas e estruturas que aumentem a eficiência da reitoria associada. Em três anos, o sucesso será evidente na quantidade e na qualidade dos projetos colaborativos e dos novos empreendimentos. Aliás, o sucesso será reconhecido pelo reconhecimento de que funções que combinam consultoria interna, parceria em projetos e construção de círculos eleitorais contribuem significativamente para a inovação em estratégias acadêmicas.
P: Para quais tipos de funções futuras alguém que assumiu esta posição estaria pronto?
UM: Esta posição prepara os indivíduos para diversas funções futuras. Primeiro, prepara-os para posições de liderança em unidades de inovação académica que surgiram em muitos campi. Em segundo lugar, prepara-os para funções de sobranceiro nível, apoiando reitores, reitores ou presidentes. Terceiro, fornece uma base para o lançamento ou adesão a empreendimentos educacionais, sejam eles nacionais ou globais.