Em um cláusula para o Notícias do mundo universitárioos renomados professores Yuzhuo Cai e Wenqin Shen argumentaram que a novidade lei é um passo significativo em direção à “padronização, descentralização e diversificação” em Chinasistema de ensino superior.
Embora a novidade Lei de Graduação não aborde explicitamente a colaboração em programas de graduação internacionais, sua estrutura mais ampla sugere oportunidades potenciais para tais parcerias.
Segundo Cai e Shen, a lei esclarece a poder dos órgãos provinciais de instrução na licença de mestrados.
Permite que universidades de escol selecionadas criem programas de mestrado e doutorado de forma independente.
Esta maior autonomia dá a estas instituições mais controlo sobre o desenvolvimento de programas de graduação internacionais.
Outrossim, a novidade lei estabelece regulamentações mais abrangentes sobre procedimentos de graduação e garantia de qualidade, alinhando-os mais com os padrões e práticas internacionais.
Notavelmente, os requisitos de graduação darão agora prioridade à obtenção de resultados de aprendizagem específicos, em vez de se concentrarem estritamente na duração do estudo.
Os autores sugeriram que um mestrado na China tradicionalmente leva de dois a três anos, o que os estudantes consideram muito longo, levando-os a procurar instrução no estrangeiro.
A novidade Lei, no entanto, não especifica uma duração obrigatória para programas de mestrado, criando a possibilidade de opções de graduação mais curtas, com duração potencial de um a dois anos.
De pacto com os autores, a mudança para ciclos de graduação mais curtos poderia agilizar as colaborações de dupla graduação com parceiros internacionais, tornando-as mais eficientes em termos de tempo e atraentes.
A novidade lei não obriga os estudantes que buscam formação profissional a ortografar uma tese; em vez disso, permite-lhes executar os requisitos de graduação através de resultados práticos, uma vez que trabalhos criativos.
Esta regra cria mais oportunidades para a China colaborar com outros países no desenvolvimento de programas de pós-graduação no horizonte.
A Lei de Graduação de 2024 também determina que as disposições da lei sejam aplicadas quando as instituições concedem diplomas no exterior ou quando estudantes internacionais solicitam diplomas acadêmicos chineses.
Esta clarificação legislativa sugere que, à medida que a qualidade do ensino superior na China continua a crescer, o governo apoiará cada vez mais as universidades chinesas na oferta de programas de graduação no estrangeiro.
De pacto com Cai, embora a novidade Lei de Graduação vise promover a cooperação internacional, não está isenta de desafios.
Ao longo dos anos, investigadores e académicos descobriram que o Regulamento de Graduação de 1980 da China teve impacto na colaboração em programas de graduação entre o país e parceiros internacionais.
Uma questão fundamental do regulamento é a classificação dos diplomas de ensino superior uma vez que credenciais nacionais com controlo medial rigoroso.
A implementação da novidade Lei de Diplomas não significaria a transferência de propriedade de diplomas do governo chinês para instituições de ensino superior.
“A lei não transfere a titularidade dos diplomas para instituições de ensino superior. Por exemplo, as universidades ainda carecem de totalidade autonomia quando se trata de estabelecer programas de graduação internacionais, incluindo programas de graduação conjunta ou dupla”, explicou Cai.
“Isto significa que o dilema posto pelo Regulamento de 1980 Graus, uma vez que mencionado anteriormente, permanece parcialmente sem solução.”
Outrossim, a integração de estudantes chineses e internacionais em programas de graduação conjuntos com instituições internacionais continua a ser um repto devido aos diversos requisitos de recepção.
As universidades ainda carecem de totalidade autonomia quando se trata de estabelecer programas de graduação internacionais, incluindo programas de graduação conjunta ou dupla.
Yuzhuo Cai, Universidade de Tampere
Embora os diplomas conjuntos possam ser um sucesso no nível de mestrado, os requisitos atuais da China são complicados considerando a duração, os requisitos de graduação e os procedimentos de resguardo.
Outrossim, a novidade Lei de Diplomas não faz referência ao termo “diploma conjunto”, deixando os critérios para a licença de tais diplomas relativamente pouco claros no quadro jurídico chinês.