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A taxa de fertilidade dos EUA está caindo. Há um pouco que possamos fazer? – Núcleo de Pesquisa de Aposentadoria


As políticas tentadas por países porquê a Suécia poderão impedir que a taxa de fertilidade caia ainda mais.

O declínio na taxa de fertilidade é um desenvolvimento significativo, não unicamente nos EUA, mas em todo o mundo. Alguns elogie a tendência porquê exemplo da capacidade das mulheres para controlar o seu tramontana; outros o consideram um catástrofe econômica. Independentemente da opinião de cada um, aos actuais níveis de fertilidade, prevê-se que a população mundial pico na dezena de 2060 e portanto principiar a diminuir, o que pode não ser uma coisa tão boa.

Nos EUA, as taxas de fertilidade têm minguado geralmente desde o término do baby boom em meados da dezena de 1960, e esse declínio acelerou posteriormente a Grande Recessão. Muitos observadores pensavam que, uma vez recuperada a economia, a taxa de fertilidade recuperaria. É evidente que não (ver Figura 1). Para mim, isso não é uma surpresa. Meu colega Angie Chen e descobri em 2018 que a tendência progénito poderia ser explicada por factores subjacentes – particularmente, o aumento da ensino e dos rendimentos das mulheres – que não eram susceptíveis de virar. Em 2023, a taxa de fertilidade era de 1,62, um mínimo histórico e muito inferior do necessário para manter a população atual.

Gráfico de linhas mostrando a taxa de fertilidade total (nascimentos hipotéticos ao longo da vida por mulher), 1915-2023

Curiosamente, os dados dos inquéritos sugerem que as mulheres na tira dos 20 anos ainda esperam ter mais de dois filhos (ver Figura 2), embora menos do que em inquéritos anteriores. A grande desconexão entre expectativas e nascimentos significa que um pouco está dificultando a paternidade. É evidente que as pessoas vão se matrimoniar muito mais tarde; em 2023, a idade média do primeiro tálamo das mulheres era de 28 anos – tapume de 6 anos mais tarde do que no início da dezena de 1980. Os futuros pais também podem querer atingir outros marcos antes de ter um fruto, porquê remunerar dívidas estudantis ou comprar uma vivenda. Isso faz sentido, oferecido o enorme dispêndio dos cuidados infantis.

Gráfico de barras mostrando o total de nascimentos esperados entre mulheres de 20 a 24 anos, vários anos

Mas, todos estes problemas parecem muito americanos, por isso fiquei interessado no que estava a sobrevir noutros países, onde as políticas governamentais são mais benevolentes. Fiquei particularmente interessado na Suécia, onde o governo parece ter feito todo o provável para ajudar as novas famílias.

  • Licença Parental: 480 dias por fruto, tendo cada progenitor recta a 240 dias.
  • Base Financeiro: Durante os primeiros 390 dias, a ressarcimento é baseada na renda dos pais até um limite sumo e, nos 90 dias restantes, um valor fixo (aproximadamente US$ 17) por dia
  • Arranjos de trabalho flexíveis: Ao retornar ao trabalho, os pais podem reduzir suas horas para 75% ou mais até a petiz completar oito anos.
  • Licença por doença infantil: Os pais têm recta a até 120 dias de licença por fruto por ano.
  • Creche e pré-escola: Creche subsidiada e pré-escola gratuita de um a seis anos.
  • Cuidados de Saúde Universais: Os serviços de cuidados maternos e de saúde infantil são gratuitos.
  • Instrução: Instrução primária, secundária e secundária gratuita.

Todas estas disposições parecem adoráveis ​​em conferência com os EUA; os pais quase não suportam custos financeiros associados à geração de filhos e o lugar de trabalho parece muito hospitaleiro. Portanto, porquê é que as taxas de fertilidade suecas se comparam às dos EUA? Os dados de 2021 mostram que são idênticos (ver Figura 3).

Gráfico de barras mostrando a taxa de fertilidade total na Suécia e nos Estados Unidos, 2021

Essa identidade não significa que a Suécia não tenha comprado zero com as suas generosas políticas parentais. Desde 2000 – quando muitas destas políticas foram introduzidas – a taxa de fertilidade da Suécia aumentou de 1,55 para 1,67, enquanto a taxa nos EUA diminuiu de 2,06 para 1,66. Outrossim, a taxa de participação das mulheres na força de trabalho na Suécia é de 88 por cento, em conferência com unicamente 75 por cento nos EUA.

Os resultados suecos sugerem que é muito, muito difícil para o governo aumentar a taxa de fertilidade. Dito isto, poderíamos tentar tornar um pouco mais fácil para as mulheres trabalharem e terem filhos. Tais esforços podem impedir que a taxa de fertilidade caia ainda mais.



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