Os Estados Unidos (EUA) continuam sendo uma das principais opções para estudantes internacionais que buscam o ensino superior, com aproximadamente seis por cento da população estudantil composta por estudantes internacionais (Relatório de portas abertas sobre intercâmbio educacional internacional, 2024). Esses dados destacam seu papel integral no ensino superior. Um dos principais desafios que os estudantes internacionais enfrentam é se apropriar a um novo sistema e cultura educacional, enquanto se esforça para se integrar perfeitamente ao seu novo envolvente. Muitos estudantes internacionais trazem experiências de aprendizagem profundamente arraigadas de seus países de origem, o que pode divergir significativamente daqueles nos EUA, essas diferenças moldam profundamente sua abordagem à ensino, influenciando sua auto-estima e sucesso acadêmico. Levante cláusula explora essas experiências, oferecendo informações para os educadores sobre porquê promover ambientes de estágio de escora e inclusivo, particularmente de uma perspectiva asiática.
Experiência pessoal
Eu também era um estudante internacional, por isso posso simpatizar com os desafios enfrentados pela atual geração de estudantes internacionais. Enquanto plataformas porquê a Internet e a mídia americana fornecem alguma compreensão da cultura americana, as nuances geralmente são perdidas. Lembro -me vividamente do tino de isolamento nas salas de lição e nas conferências, onde o envolvimento em conversas parecia terrificante. A introdução e a participação de conversas com outras pessoas foi reptador; O sumo que pude fazer era gesticular e reconhecer minha presença. Essas experiências destacam a valor de gerar ambientes em que os estudantes internacionais se sintam seguros, apoiados e incluídos.
1. Perspectivas culturais sobre poder
Os estudantes internacionais geralmente abordam interações com educadores com profunda reverência, influenciada por culturas que valorizam a poder e as regras. Essa reverência pode levar a um comportamento reservado na sala de lição, dificultando a participação ativa. Em vez de se envolver no exposição ativo, eles tendem a ouvir atentamente seus educadores e aceitam seus pontos de vista inquestionavelmente, mesmo que conflitem com seu conhecimento e compreensão. Essa deferência à poder pode se manifestar porquê reticência, timidez ou relutância em participar de atividades e discussões da classe (WAN, 2021). Para os estudantes internacionais, esse ato de mostrar saudação é vital, pois temem o fracasso no curso se o estilo de informação é percebido porquê desrespeitoso. Consequentemente, eles não se defendem em ambientes acadêmicos e funcionam melhor quando seguem as regras estabelecidas por uma pessoa de poder.
Para abordar isso, os educadores podem capacitar os estudantes internacionais a se expressarem mais livremente, adotando estratégias que promovem um envolvente de estágio de escora e menos intimidador. Uma abordagem é ajustar o tom da informação para ser menos severo ou sério, criando uma atmosfera mais acolhedora para o diálogo. Outrossim, fornecer avenidas alternativas para a informação, porquê ortografar notas pegajosas ou oferecer opções de feedback anônimo, pode oferecer aos alunos uma sensação de segurança e anonimato ao expressar seus pensamentos. Outrossim, os educadores podem incentivar o escora dos colegas, permitindo que os alunos levassem um colega de classe ao procurar esclarecimentos ou discutir preocupações com os educadores. Essa abordagem pode ajudar a sossegar sentimentos de intimidação e consumição, pois os alunos podem se sentir mais confortáveis e apoiados ao se envolver com professores ao lado de um colega. Ao reconhecer e acomodar perspectivas culturais sobre poder, os educadores podem promover a inclusão e capacitar os estudantes internacionais a participar ativamente de sua jornada acadêmica.
2. Adaptação à autonomia na sala de lição
Os antecedentes culturais e as barreiras linguísticas contribuem para a indecisão dos estudantes internacionais em participar vocalmente na sala de lição. Os alunos que vêm de formação educacional onde a autonomia na sala de lição não foram incentivados podem ter dificuldade para se apropriar aos ambientes de estágio interativo e participativo frequentemente encontrados em ambientes educacionais ocidentais. Outrossim, se o inglês não for falado porquê sua primeira língua, esses alunos temem que seu sotaque estrangeiro possa impedir a compreensão. Eles rapidamente se tornam sensíveis às avaliações dos outros e duvidam de sua capacidade de se exprimir claramente, levando -os a se sentirem desconfortáveis ao falar na lição (Hsu & Huang, 2017). Consequentemente, eles podem preferir assumir um papel de observador passivo, em vez de participar ativamente. Outrossim, os estudantes internacionais podem não perceber suas opiniões e experiências pessoais porquê significativas, temendo que não se alinhem ao contexto sítio nos EUA.
Gerar um espaço seguro na sala de lição para estudantes internacionais é crucial. Esses alunos devem se sentir valorizados e ter sua distinção confirmada. Os educadores devem fornecer diretrizes claras para promover a participação, incentivando o envolvimento ativo e o compartilhamento de diversas perspectivas. A reivindicação pode não ocorrer naturalmente para estudantes internacionais; portanto, atribuir funções específicas a cada membro do grupo para apresentar suas idéias pode ser eficiente. Nomeie um líder que garantirá que a voz de cada membro do grupo seja ouvida. Os educadores também devem ser cautelosos ao abordar respostas incorretas para impedir que os alunos não desanimassem de decorrer riscos na resposta no horizonte. Um ato de economia de rosto desempenha um papel importante para os estudantes internacionais quando suas respostas são fora de tangente.
3. Feedback e revisão
Os estudantes internacionais podem não estar familiarizados com o processo de feedback e revisar seu trabalho. Esses alunos costumam ser ensinados a assestar a primeira vez e podem não estar acostumados a oportunidades de revisão. Em alguns casos, eles podem nem receber feedback e podem não entender porquê é o feedback construtivo.
Os educadores devem familiarizar os alunos com os processos de feedback e gerar um envolvente de escora para revisar o trabalho com base no feedback. Ajude esses alunos a se afazer com as várias formas de feedback que podem receber em sua sala de lição. Enfatize que o feedback é uma maneira de ajudá -los a melhorar seu trabalho e não é um ataque pessoal.
4. Suporte por pares
Os estudantes internacionais geralmente temem ser julgado por seus educadores se eles fazem perguntas que revelam sua falta de entendimento ou conhecimento. Outrossim, existe uma percepção cultural entre alguns estudantes internacionais de que a poder questionadora, porquê educadores, pode ser vista negativamente. Portanto, a procura de assistência dos colegas pode se sentir menos intimidadora, pois os colegas podem ser percebidos porquê mais acessíveis e compreensão de suas lutas. Os educadores devem ver essa sujeição do escora dos colegas porquê uma segmento procedente do processo de ajuste para estudantes internacionais. Permitir -lhes tempo se afazer com expectativas acadêmicas e dinâmicas sociais desconhecidas ajudará -los a se sentirem confiantes o suficiente para se envolver diretamente com os educadores. Ser atingível e solidário. Informe os alunos que você é atingível e feliz em responder a quaisquer perguntas, por mais simples ou multíplice.
5. Criando uma sensação de pertença
Os estudantes internacionais geralmente sofrem isolamento nas salas de lição, tornando crucial que os educadores promovam um sentimento de pertencimento. Diferenças culturais, porquê a ênfase dos EUA na independência versus a natureza coletivista de muitas culturas asiáticas, podem tornar as interações de sala de lição desafiadoras. Esse ignorância pode levar ao desengajamento e à demência.
Apesar de parecer integrado, os estudantes internacionais podem ter dificuldade para formar conexões significativas com os colegas americanos, levando à auto-isolação. Eles geralmente gravitam em relação a amigos de seu país de origem, limitando o envolvimento nas discussões em sala de lição e nas redes de suporte de pares. Essa falta de engajamento com os estudantes locais pode dificultar sua capacidade de formar conexões pessoais significativas, acessar o suporte dos colegas e participar totalmente das discussões em sala de lição, todas essenciais para o sucesso acadêmico e social.
Os educadores podem ajudar a escolher mentores de pares ou assistentes de ensino para oferecer orientação. A atribuição de funções claras nas atividades do grupo garante a inclusão, enquanto fornece instruções e exemplos com antecedência ajuda os estudantes internacionais a preparar e participar com mais crédito. Permitir que os alunos visualizem as tarefas antes da lição lhes dê tempo para buscar esclarecimentos, promovendo conforto e engajamento. Essas estratégias criam um envolvente de estágio mais inclusivo, aumentando o sucesso acadêmico e o bem-estar emocional.
Peroração
Gerar um envolvente de estágio seguro, solidário e inclusivo é importante para todos os alunos, incluindo estudantes internacionais. Uma vez que os estudantes internacionais podem encontrar diferenças culturais em seu novo envolvente de estágio, os educadores devem implementar estratégias de escora culturalmente responsivas. Essas estratégias ajudam a promover um envolvente inclusivo, permitindo que todos os alunos tenham sucesso academicamente e pessoalmente. Ao adotar essas cinco práticas inclusivas na sala de lição, as experiências educacionais podem ser enriquecidas para estudantes internacionais e nacionais, promovendo um sentimento de pertencimento a todos.
Thilagha Jagaiah é professor associado de ensino próprio no Departamento de Instrução da Universidade de Hartford. Ela prepara os professores de pré-serviço para desenvolver habilidades essenciais de ensino e avaliação, equipando-os para se tornarem educadores licenciados altamente eficazes para estudantes da Prek-12. Sua pesquisa se concentra em aprimorar o ensino e a aprendizagem da escrita, com uma ênfase específica em porquê as estruturas sofisticadas de sentenças podem melhorar a qualidade da escrita e porquê o suporte ideal para o tronco pode aumentar o envolvimento para os alunos com déficits de tronco em salas de lição inclusivas.
Referências
Hsu, C.-F. (Sandy), & Huang, I.-T. (Joyce). (2017). Os estudantes internacionais estão quietos em sala de lição? A influência da confirmação do professor na consumição da sala de lição e vontade de conversar em sala de lição. Jornal de estudantes internacionaisAssim, 7(1), 38-52.https://doi.org/10.32674/jis.v7i1.244
Tendências de matrículas de estudantes internacionais, 1948/49 – 2023/24.As portas abertas relatam o intercâmbio educacional internacional. Restaurado de http://www.opendoorsdata.org
Wan, YW (2021). Por que eles estão tão quietos? Explorando os alunos da ESL reticente e passiva do leste asiático na sala de lição dos EUA.Jornal ingénuo de Linguística Moderna11, 942-954. https://doi.org/10.4236/ojml.2021.116073