1. Viagem silenciosa
Uma “viagem silenciosa” significa trabalhar remotamente a partir de um tramontana de férias sem avisar ao seu empregador que você está fora da cidade. Também chamadas de “hush-cation”, essas viagens clandestinas permitem que os trabalhadores se divirtam em qualquer lugar aprazível sem gastar os dias de férias ou aventurar um “não” do gerente por um pedido de férias. Pelo menos um empreendedor rede hoteleira aderiu à tendência, incentivando os possíveis hóspedes a mencionar “viagem silenciosa” no momento da suplente e a “deixar o resto conosco”. As vantagens incluem serviços empresariais, moca barista durante todo o dia e bebidas falsas às 17h. Não é de surpreender que as viagens silenciosas sejam duvidoso no mundo dos RH, com alguns especialistas a indicar as potenciais complicações para os empregadores – fiscais, jurídicas e outras – se os funcionários trabalharem fora do país por longos períodos. —Jaclyn Law
Leituras recomendadas de trabalho remoto:
2. Selo de moca
Com os apelos pós-pandemia para que os funcionários voltassem ao escritório com mais frequência, alguns trabalhadores híbridos recorreram ao “crachá de moca”, a prática de eclodir somente o tempo suficiente para exibir seu crachá de segurança e talvez usufruir de uma xícara de moca gratuito durante uma repasto. bate-papo casual com colegas de trabalho – de preferência na visão do gerente – antes de voltar para lar, onde o verdadeiro trabalho é feito. —Michael McCullough
O serviço recomendado diz:
3. Pavão de escritório
Os esforços dos empregadores para atrair trabalhadores remotos e híbridos de volta a um sítio de trabalho geral não foram somente incentivos. Algumas empresas empenharam-se em “pavoar o escritório” – renovando o seu espaço de trabalho para torná-lo menos um sítio de trabalho maçante. Os motivos favoritos de design de interiores incluem salas de funcionários com sofás seccionais, monitores de videogame e muito virente. —MM
Leituras recomendadas no sítio de trabalho:
4. Resenteísmo
Sobre o velho problema do absentismo estava o “presenteísmo” – estar fisicamente no trabalho sem estar envolvido. Agora temos o “resenteísmo”, que consiste em continuar a trabalhar arduamente num serviço, por premência financeira ou por falta de imaginação, ou ambos, ao mesmo tempo que fica claramente ressentido com isso, ao ponto de envenenar a camaradagem e a colaboração no sítio de trabalho. Os trabalhadores mais jovens podem alegar ter inventado o maravilha, mas leste tem aparente um subconjunto de trabalhadores de escritório frustrados desde sempre. —MM
O planejamento de curso recomendado diz:
5. Rentinvestimento
Apesar dos recentes esforços do governo federalista para melhorar a acessibilidade da habitação (incluindo a conta poupança para a primeira habitação (FHSA), Projecto de Comprador de Mansão expansão e mudanças recentes nas regras de hipoteca), os preços exorbitantes dos imóveis no Canadá praticamente fecharam a porta para muitos possíveis compradores de casas, principalmente nas cidades de Toronto e Vancouver. Mas o sonho da lar própria continua tão canadense quanto o xarope de bordo, e alguns novatos estão subindo na escada da propriedade através do “investimento de aluguel”. Esta estratégia envolve alugar uma lar ou apartamento no sítio de sua preferência (geralmente, uma grande cidade) e, ao mesmo tempo, possuir e alugar uma propriedade para investimento em uma extensão mais conseguível do país. O rentinvesting é por vezes anunciado uma vez que um trilho para a compra de lar própria, com os benefícios adicionais de valorização do capital e rendimento de arrendamento. Basta estar sisudo ao potencial imposto sobre ganhos de capital implicações. —Justin Dallaire
Leituras imobiliárias recomendadas:
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@alicechae Sou sóbrio e tenho orgulho 🥹 #subconsumo #orçamento #orçamento #lifeinyour20s #vinte anos ♬ som original – speedz!
6. Núcleo de subconsumo
Todas as palavras têm sinônimos. E o “núcleo do subconsumo” não é dissemelhante. É o mesmo que “núcleo da recessão” e “gastos conscientes”. E se você ainda não ouviu falar deles, portanto “orçamento” pode assestar melhor. Essencialmente, os TikTokers e Instagrammers estão respondendo ao aumento dos preços dos tudo gastando menos numerário, mas com orgulho e em voz subida. Também tem um toque ecológico, porque há menos desperdício. Logo, se isso é um tanto que todos nós fazemos quando o numerário fica escasso, por que tanto burburinho em torno do núcleo do subconsumo? É porque também é uma resposta às tendências virais da mídia social e às postagens de compras. A Geração Z e a geração Y que participam do subconsumo estão fartas do marketing de influenciadores e da cultura de influenciadores que lhes dizem o que desejam precisar para comprar. —Lisa Hannam
Os gastos recomendados são:
@girl_on_couch Alguém pode transformar isso em uma música de verdade, por obséquio, somente para diversão
7. Varão das finanças
“Estou procurando um varão na extensão de finanças. Fundo fiduciário. Seis e cinco. Olhos azuis. @girl_on_couch, também conhecida uma vez que Megan Boni, é a TikToker de Novidade York que gravou aquele verme de ouvido do “varão das finanças” em abril. Ela legendou seu vídeo de 19 segundos “Acabei de grafar a música do verão?” E brevemente, foi. Vários DJs remixaram sua exemplar de música viral, e Boni gravou uma versão com o DJ superstar e produtor músico David Guetta. Logo, ela pegou o faceta? Em um entrevista à BBCBoni admitiu que não estava realmente procurando um varão na extensão de finanças: “Duvido que daríamos visível”. —JL
Leituras de relacionamento recomendadas:
8. Dismorfia monetária
Não é um diagnóstico galeno, mas a “dismorfia monetária” pode afetar o seu bem-estar da mesma forma. Dependendo de onde você olha, o termo é definido uma vez que infelicidade com a situação financeira de alguém ou uma percepção irracionalmente distorcida de uma vez que é essa situação financeira (você está financeiramente firme, mas incessantemente preocupado por não estar). A dismorfia monetária, principalmente entre a geração Y e a geração Z, tornou-se um tema quente no TikTok e em outras plataformas de mídia social em 2024, gerando conversas muito necessárias sobre numerário e saúde mental. —JL